por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 14 de junho de 2011

Com essa discórdia não acreditamos em paz - Pedro Esmeraldo




Não podemos suportar as intrigas palacianas provocadas pela mídia inimiga.

Não acreditamos mais que haja uma suspensão permanente de paz harmônica, pois esses inimigos são semelhantes a uma cobra cascavel que desejam dar o bote em seus adversários a fim de esperar ocasião satisfatória na presa desmerecida de seus conterrâneos vizinhos que não possuem prestigio e são sempre desmerecidos por esses políticos que desejam aparecer com o intuito de retirar desta cidade seu patrimônio histórico administrativo e cultural. O pior é que esses inimigos Cratenses, a maioria é filho legítimo da cidade que quer aparecer na surdina, entregando os pontos,dizendo amem e ainda se considera que faz bem a terra.

Não suportamos mais tanto desprezo que nos vem atormentar com idéias fantasiosas e desrespeitosas.

Há anos esses políticos cratenses desavergonhados querem entregar o Crato sem dó e piedade, ansiando o menosprezo total, sem valentia, deixando tudo entregue à própria sorte.

Às vezes, pensamos que o Crato não tem mais aqueles homens vibradores e lutadores, a não ser com raríssimas exceções. Não sabemos o que pensam esses ditos homens, mas repugnamos suas idéias estapafúrdias que vem assolar a mente alquebrada dos filhos ilustres do Crato .

Não queremos permanecer nesse estado de coisa, com pensamento absurdo e de idéias estarrecedoras que nos levam ao desequilíbrio econômico , já que lutamos com forças totais sem precisar utilizar a pieguice que acompanha esses homens malditos que desejam destruir o Crato.

Queremos lembrar que não usamos de artimanhas embusteiras, lutamos com forças equilibradas, mas tudo que vem é a custa do nosso suor e não solapamos o patrimônio alheio.

Observando o comportamento de alguns políticos cratenses que andam em marcha a ré, permanecem alheios aos problemas da cidade.

Não reagem perante o desprezo das autoridade da capital. Não prevalecem o direito de reação. São submissos aos tênues gritos dos chefões políticos e ficam cabisbaixos quando surgem os problemas sérios.

Assim pedimos a esses políticos cheios de medo, afastem-se desse caminho e entreguem o barco a outros que tenham vontade de trabalhar.

Por isso admiramos os cratenses que dizem: para crescer é preciso que haja vozes autênticas a fim de reagir os insultos desses megalomaníacos e que vivem usurpando o patrimônio alheio dizendo lorotas, intrigando os outros porque querem tudo para si.

Com o fito de fugirmos dessa discórdia é necessário que haja preparo de pessoas valentes e que possam assumir com coragem as rédeas do poder cratense. Se por acaso, não reconquistarmos nosso poder de equilíbrio de forças igualitárias, somos favoráveis a uma campanha plebicitária com o desejo de passar o Crato ao vizinho estado de Pernambuco. Só assim fugiremos da desigualdade dos desmerecimentos trazidos por esse povo aventureiro que só deseja tudo para si.







Crato-CE

07/06/2011

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