por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Anna Pavlova


Anna Pavlova
Origem: Wikipédia


Anna Matveievna Pavlova foi uma bailarina russa, nascida em São Petersburgo, a 31 de janeiro (segundo o calendário juliano) ou a 12 de fevereiro (pelo calendário gregoriano) de 1881 e falecida na Haia, em 23 de janeiro de 1931. De talento e carisma excepcionais, fascinou o mundo da dança no fim do século XIX e na primeira metade do século XX. Seu extraordinário talento e suas interpretações extremamente pessoais deram um novo sentido ao balé clássico. Também era conhecida como Anna Pavlovna Pavlova.

João Ubaldo Ribeiro



João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro (Itaparica, 23 de janeiro de 1941) é um advogado, escritor, jornalista, roteirista e professor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras. É ganhador do Prêmio Camões de 2008, maior premiação para autores de língua portuguesa. Ubaldo Ribeiro teve algumas obras adaptadas para a televisão e para o cinema, além de ter sido distinguido em outros países, como a Alemanha. É autor de romances como Sargento Getúlio, O Sorriso do Lagarto, A Casa dos Budas Ditosos, que causou polêmica e ficou proibido em alguns estabelecimentos, e Viva o Povo Brasileiro, tendo sido, esse último, destacado como samba-enredo pela escola de samba Império da Tijuca, no Carnaval de 1987.
wikipédia

Estrada da Saudade
Gilton Della Cella

No meu coração cabe tanto amor e tanta saudade
Tanta solidão que o peito até parece um campo sem flor
Como um girassol no tempo que sobreviveu
Sobrevive a esperança de um amor que não morreu

Manhã de calor, tarde trovejou, noite de frio
São tantos caminhos que me levam pros braços do meu amor
A estrada da saudade está dentro de mim
Vai correndo feito um rio que parece não ter fim

Por onde for, quero levar
A certeza que esse nosso amor
Nunca vai se acabar
Na terra ou no mar
Nem que a luz do luar
Se apague no sertão
Esse amor, não se apaga
No meu coração

GILTON DELLA CELLA


Cantor e compositor de melodias arrojadas e letras inteligentes.


Detalhes do Artista
Nascido na cidade de Ubaíra-Ba, no verde vale do Jequiriçá, Gilton Della Cella, lançou-se ao público em 1984 no Festival dos Bancários da Bahia, onde arrebatou o 2º lugar com a música “Grande Circo Brasileiro”, ganhando também naquela noite,o prêmio de melhor letrista. Em 1997 voltou a vencer o mesmo festival desta vez com a música “Canto de Açoite”, interpretada por Anna Magdalla, aliás, nos festivais, Gilton Della Cella teve presença marcante, vencendo o Festival Disparada – 1984, promovido pelo Sistema Nordeste de Comunicação , com a música “Destino Lavrador” , de parceria com Kleber Ramos e Renato Fechine , festival de música de Itaberaba 1984 e 1985 com as músicas “Grande Circo Brasileiro” e “Canto de Açoite”, participante do projeto Banco de Talentos, promovido pela Febraban em 1994-1998-2000-2002-2004 e 2006, com apresentações no Memorial da América Latina, Tom Brasil e Citibank Hall –São Paulo, sob a batuta dos maestros Nelson Ayres e Marco Romera. Selecionado pelo projeto Circuito Cultural Banco do Brasil - 2003, dividiu o palco com Luiz Melodia. Classificado no festival da rádio Educadora da Bahia em 2004, 2005 e 2006 com as músicas “Brasis” e “Navegador de Sonhos” e "Solidão Pirata"; classificado no festival Canta Nordeste 1996; finalista dos festivais de Serra Negra-SP-2004, Toledo-PR –2004 e Tatuí-SP 2005, Seabra-Ba 2007, Ribeirão Preto-Sp 2007, Angra dos Reis-Sp 2007, Festival de samba paulista no Tuca-Sp 2007, Garanhuns-Pe 2007.
Já participou de eventos junto com Fagner, Ney Matogrosso, Zé Ramalho e Dominguinhos.


DEPOIMENTO DE JORGE PORTUGAL (consagrado compositor e intelectual baiano):
"Conheço Gilton há muito tempo e, desde lá, sou testemunha e admirador do seu talento. Dos
últimos festivais de música realizados na Bahia ele foi participante ativo, levando sempre a contribuição de sua destacada inteligência. Músico de melodias invulgares. Poeta de imagens arrebatadoras. Gilton sempre trilhou o caminho da coerência, não se deixando seduzir pelas vias fáceis das produções descartáveis.
Agora, nos apresenta este belíssimo CD, onde confirma, com suas canções, a condição de um dos melhores de sua geração. A atmosfera de sons nordestinos que perpassa o disco, o passeio que a poesia traz através das letras, atestam que é possível ser popular sem inclinar-se à vulgaridade e, quando se é autêntico intérprete do povo, pode-se captar toda a musicalidade essencial de sua gente e devolvê-la com lapidação de mestre.
Gilton é isso mesmo: um toque de mestre na alma das canções."