por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 16 de junho de 2021

"IMUNIZADA", SIM SENHOR - José Nilton Mariano Saraiva

 “IMUNIZADA”, SIM SENHOR - José Nilton Mariano Saraiva


A “capitã”, traiu o “capitão”, assim, sem mais nem menos ??? Mas, como, se até ontem eram almas gêmeas, carne e unha, professavam o mesmo ideário, a mesma ideologia, o mesmo modus operandi mafioso, a mesma idiossincrasia ???

Afinal, não foi a “capitã” que, a mando do “capitão”, formou uma tropa de choque (todos ganhando diárias suculentas) e deslocou-se de Brasília até Manaus, no auge da crise de falta de oxigênio, para, como médica de confiança do “capitão”, prescrever e propagar a cloroquina como solução definitiva para combater o coronavírus ???

Não foi a “capitã” e sua equipe que criaram um certo aplicativo para combater a pandemia e cujo resultado final era, sempre e sempre, a recomendação expressa do uso da cloroquina no combate ao corona ???

É estranho, pois, que agora a “capitã cloroquina”, defensora intransigente do uso de tal medicamento como tratamento precoce da Covid, nos apareça sorridente exibindo o cartão de vacinação, comprobatório de que está imunizada .

Será que o “capitão” não considerará isso uma insubordinação e finde por penalizar a “capitã” ??? Afinal, se ELE tomou a cloroquina (conforme afirmou), ELA também teria a obrigação de fazê-lo (até por solidariedade).

Mas, e se a vacina que a “capitã” recebeu tiver sido a chinesa, como explicar isso ao distinto público, já que o “capitão” não aceita nada produzido por “comunistas” ???

Com a palavra a “doutora cloroquina” (Mayra Pinheiro).