por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quinta-feira, 29 de abril de 2021

O "RESSURGIMENTO DO NAZUSMO" - José Nilton Mariano Saraiva

 

O “RESSURGIMENTO DO NAZISMO” - José Nilton Mariano Saraiva

No tempo do nazismo comandado por Hitler, milhões de seres humanos foram dizimados sem dó nem piedade por “FALTA DE AR”, mas ninguém tinha que assistir àquela cena pavorosa de terror explícito (a coisa era “discretíssima”, entre quatro paredes, nas câmaras de gás, e o resultado podia ser conferido pela fumaça “presumivelmente fedorenta” que escapava pelas chaminés dos fornos crematórios de Auschwitz-Birkenau).

Hoje, com o “neo” Hitler em ação (o Bozo) as pessoas são dizimadas pela mesma “FALTA DE AR”, só que ao vivo e a cores e em ambientes refrigerados, sob o olhar apavorado de médicos e enfermeiras, estressados, sofridos e impotentes por nada poder fazer (ou alguém tem alguma dúvida sobre ???).

Enquanto isso, comenta-se que ao conceder entrevista em Palácio, o incompetente Ministro da Economia, Paulo Guedes, sem o menor constrangimento afirma que a morte de muitos idosos servirá para ALAVANCAR o tal PIB.

Que porra de governo é esse onde o PIB se sobrepõe à vida humana ???

 

   

400.000 MORTES - José Nilton Mariano Saraiva

400.000 MORTES – José Nilton Mariano Saraiva

Bolsonaro tomou posse em janeiro/2019 e, portanto, faz 2 anos e 4 meses que lá está, cumprindo a promessa de campanha de “DESCONSTRUIR” tudo o que encontrasse pela frente e que não lhe agradasse (conforme discurso proferido antes da posse e veiculado na mídia, numa reunião com executivos americanos, lá nos Estados Unidos).

Já a Covid 19 surgiu por aqui em março/2020 e, portanto, faz 1 ano e 1 mês que está entre nós, fazendo o que gosta e é da sua natureza, “DESTRUINDO” vidas.

Ou seja, foi sob o governo do Bozo que a Covid 19 chegou e encontrou campo fértil para instalar-se entre nós, porquanto solenemente ignorada pelo próprio, já que considerada apenas e tão somente uma “gripezinha”, um “resfriadinho” que logo iria embora.

Dúvidas inexistem, pois, que as 400.000 mortes ocorridas até aqui poderiam ter sido significativamente reduzidas (em pelo menos dois terços, segundo especialistas), se a pandemia houvesse sido tratada com o devido respeito (e temor, evidentemente).

Só pra se ter uma ideia da extensão amazônica da nossa tragédia: segundo o censo de julho de 2020 no Brasil existem hoje 5.570 municípios (100,0%) e desses, apenas 64 (1,14%) têm a população superior a 400.000 habitantes; nos demais 5.506 (98,86%) municípios a população é menor que 400.000 habitantes (inclusive algumas capitais).

400.000 mortes em 1 ano e 1 mês (13 meses) significam 30.769 mortes por mês (4.419 municípios têm população menor que isso), ou 1.026 mortes por dia.

O apavorante em tudo isso, e que causa calafrios no mais insensível dos seres humanos (menos ao Bozo, claro) é que, por irresponsabilidade dele existe uma tendência real que esse número de mortes não pare de crescer e de forma incontrolável, já que não adquirimos vacina no tempo devido e, agora, mendigando aqui e ali, não vamos suprir nunca nossas necessidades (até porque membros do governo, liderados pelo próprio Bozo, não cansam de comprar briga sem necessidade com dois dos principais produtores de imunizantes do mundo, China e Rússia).

Pra completar, ainda temos que tomar conhecimento da manifestação fúnebre do incompetente Ministro da Fazenda, Paulo Guedes, segundo a qual o elevado número de mortes de idosos seria positiva para uma melhoria do PIB (se verdade, deveria ser preso e ficar incomunicável pelo resto da vida).