por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 19 de outubro de 2022

 O MOTOQUEIRO “PEDÓFILO” - José Nílton Mariano Saraiva

E de repente a “moto”, normalmente usada como eficiente meio de transporte, passou a ser uma das mais poderosas armas usadas por bandidos de alta periculosidade visando não serem identificados, até porque, além da velocidade que consegue desenvolver, o acessório obrigado e exigido para pilotá-la, o ”capacete”, funciona como um eficaz escudo protetor.

Assim, por mais que se julguem preparados visando o combate à criminalidade, os agentes da lei sempre encontram imensa dificuldade para o enfrentamento de uma cada vez maior e ousada horda de “motoqueiros marginais”, devidamente paramentados. Poderia até ser dito que, a não ser que haja o “flagrante” (a chegada ao local na hora do crime), torna-se quase impossível ter sucesso na empreitada.

Como, entretanto, a “soberba” (comportamento excessivamente orgulhoso e arrogante) se faz presente entre os humanos de uma maneira geral, alguns desses “motoqueiros/bandidos/transgressores” findam por exibi-la na sua plenitude, permitindo serem identificados a posteriori (quando orgulhosamente narram a “proeza” cometida).

O caso mais recente deu-se em Brasília, a capital federal, quando um motoqueiro de mais de 65 anos, circulando em um dos bairros periféricos num sábado à tarde (comunidade São Sebastião), deu de cara com umas “menininhas, arrumadinhas e bonitinhas”, parecendo-lhe terem entre 13/14 anos, e que estavam “se arrumando para fazer programa”. Por essa razão “pintou um clima” e a pedofilia asquerosa emergiu na plenitude.

O resto todo mundo já sabe: deu uma volta no quarteirão, parou, desceu da moto, tirou o capacete e perguntou-lhes se poderia “entrar em sua casa” (dá pra imaginar com qual intenção ???), quando então constatou existirem outras adolescentes prontas pra entrar em ação (segundo o próprio, “venezuelanas”).

O nome do “motoqueiro-pedófilo”, sem pudor e sem vergonha: Jair Messias Bolsonaro, o obsceno e asqueroso atual presidente do Brasil.

Como alguém pode votar num “traste” desse ???