por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 21 de outubro de 2017

NÃO SERIA MELHOR O “TIRIRICA” ??? - José Nílton Mariano Saraiva

De acordo com a Constituição Federal, qualquer brasileiro nato, com idade superior a 35 anos e filiado a algum partido político, pode se candidatar à Presidência da República.

Atravessando uma das maiores crises da sua história, por conta do golpe jurídico-parlamentar-midiático que depôs uma presidenta eleita democraticamente, o Brasil tem eleições presidenciais marcadas para o próximo ano (2018), daí a movimentação já ser intensa no tocante aos possíveis candidatos que concorrerão.

Como metade do mundo e a outra banda sabem, nos dias atuais o líder disparado nas pesquisas é o ex-presidente Lula da Silva, que, entretanto, pode ser impedido de concorrer em razão de uma possível decisão judicial de um juiz de primeira instância, que lhe move perseguição implacável já há um certo tempo, com esse objetivo precípuo.

Como o Brasil anda mesmo “chafurdado”, a novidade é que um grupo de “ricaços” (inicialmente cerca de 10 pessoas) resolveu entrar pra valer na disputa e, para tanto, se “cotizarão” com o objetivo de patrocinar um certo curso de “formação política” de pessoas que, ao seu entendimento, tenham “vocação” para a coisa, assim como disposição para passarem pela “lavagem cerebral” que os habilitarão à condição de “dóceis carneirinhos amestrados”, preferencialmente na Câmara Federal (fala-se que a meta é “formar” entre 100 a 150 futuros candidatos). Qualquer semelhança com os métodos adotados pelo marginal Eduardo Cunha certamente não será mera coincidência.

Antes que alguém imagine que referidos “ricaços” estarão a jogar dinheiro fora, preparem-se: tal “investimento” visa um retorno de proporções amazônicas - a candidatura e presumível posterior eleição de um deles à Presidência da República (e aí o tal “investimento” não terá limites).

Para tanto, já se propaga, desde agora, que o palhaço global das tardes de sábado, Luciano Huck (aquele, parceiro de primeira hora do Aécio Neves e que em seu programa na TV vive transformando “lata velha” (carro velho) em “lata nova” (carro novo) para agradar pobretões desvalidos), será o escolhido do grupo para a “missão”. Em português claro e cristalino: tomar o poder e lá instalar-se por tempo, é o objetivo maior do grupo.

Questiona-se: por qual razão não “investir” no palhaço-pobre, Tiririca, que já tem uma certa vivência em Brasília (e que seria mais fácil de ser “manipulado”), ao invés do palhaço-rico (Luciano Huck), acostumado a “manipular” os pobres ??? O que tem Luciano Huck a nos oferecer, além da transformação de latas/carros-velhos ??? É disso que o Brasil precisa ???