Você nasce sem pedir e morre sem querer...
Por isso, aproveite o Intervalo SENDO FELIZ!!!VOCÊ VALE OURO PARA MIM!Passados mais de
40 anos, eis o que aprendi:
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.Mas..... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quantotempo e quantos quilômetros estejam entre vocês.Um amigo nunca está mais distante do queo alcance de uma necessidade,
torcendo por você,
intervindo a seu favor e esperando você de braços abertos;
abençoando sua vida!
Todos nós, quando iniciamos esta aventura chamada vida,não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezasque estavam adiante,
nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.Moral da história:A amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa.Amigo é para todas as horas,boas ou ruins, tristes ou alegres.CONSERVEM SEUS AMIGOS!PERDOE AS DESAVENÇAS QUANDO HOUVER,SEJA FELIZ AO LADO DELES PORQUE O VALOR QUE ELES TÊMNÃO TEM PREÇO...
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--Gileno Alves Santa Cruz
por José do Vale Pinheiro Feitosa
Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.
José do Vale P Feitosa
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A flor se fecha mesmo antes do anoitecer.
Só conhece ela o outono?
Ou o inverno é a estação preferida por suas
pétalas?
É uma flor arisca.
Dispensa a borboleta e afasta o beija flor.
Faz plissado em suas pétalas,
diz que é pra se defender dos besouros.
De noite, fecha os olhos, mas dorme sono agitado.
Só de madrugada se permite receber o orvalho.
Dorme nesta hora.
Aurora alisa sua face,
as borboletas chegam em seguida e fazem cachos
nos seus longos cabelos,
querem colocar laçinhos...
ela acorda, espirra muito, sacode o orvalho das
pétalas e sopra as borboletas para longe.
Não importa, no próximo amanhecer as borboletas
virão para fazer longas tranças nos seus cabelos.
E assim voltarão todos os dias.
Os besouros também virão
e desmancharão as pregas das suas pétalas até a
flor virar menina.
Ela vai sorrir. Vai querer dançar e depois voar.
As borboletas lhe emprestarão asas multicores.
Juntas viajarão pelas beiras de rios e açudes,
cheirando o ar das manhãs, beliscando as goiabas maduras.
Quando o calor da tarde chegar receberão o abraço
e a sombra fresca das mangueiras.
E à noite dormirão pousadas nos girassóis.
Acordarão cobertas de orvalho, esfregando os
olhos, bebendo as delícias da manhã, iniciando nova viagem.
Até que a menina se reconheça mulher. Não
precisará mais das asas das borboletas.
Seus desejos agora serão outros. Estará pronta
para diferentes voos,
com suas próprias asas.
Fará graciosas coreografias para despedir-se das
borboletas,
A flor menina,
agora flor mulher.
(Stela Siebra Brito)
Dedicado à minha irmã Lúcia. Faz tanto tempo que escrevi esse poema.
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