por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 7 de janeiro de 2023

 DEBANDADA DE MAFIOSOS - José Nílton Mariano Saraiva 

Circula, na Internet, a informação de que a “fuga” apressada do Bozo para os Estados Unidos, com a família, não seria simplesmente uma forma de não passar a faixa presidencial para Lula da Silva. 

Na verdade, a intenção seria seguir de lá diretamente para Roma, na Itália, sem retornar ao Brasil (deixando seu "gado" mugindo indefinidamente em frente ais quartéis), tendo em vista a perspectiva real de ser preso caso por aqui apareça, porquanto já não dispõe do foro privilegiado. 

Tanto, que a Embaixada italiana no Distrito Federal já teria recebido o pedido da família, incluindo os filhos Carlos, Eduardo e Flávio, na tentativa de obter a emissão da cidadania para a quadrilha. 

Como se sabe, no STF Bolsonaro e seus familiares são objeto de inquéritos, patrocinados por Alexandre de Moraes, em razão de crimes variados, assim como propagar informações falsas sobre a Covid e a Aids. 

Assim, uma fuga de Bolsonaro para a Itália em tese dificultaria a execução de eventual pena imposta ao ex-presidente, já que o acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal entre Brasil e Itália estabelece que que “a cooperação não compreenderá a execução de medidas restritivas da liberdade pessoal nem a execução de condenações”. 

Nos bastidores, vieram a público informações de que no último jantar político de Bolsonaro em Brasília, na casa de Fábio Faria, seu ex-chefe da Secom, ele teria sido aconselhado a deixar o País o mais rápido possível (e, por mais absurdo que pareça, tal recomendação teria sido endossada e referendada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, presente ao evento). 

Mas, como os “filhos-numerais” permanecem por aqui, bem que a Polícia Federal, preventivamente, poderia desde já reter os passaportes respectivos a fim de evitar a debandada mafiosa.