por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 18 de novembro de 2023

 BOZO: O “PÁRIA” GLOBAL – José Nílton Mariano Saraiva

Como metade do mundo e a outra banda sabem, Lula da Silva foi agraciado pelo Fórum Mundial de Davos/Suiça, como ESTADISTA GLOBAL, em razão do seu olhar carinhoso e atuação destacada em favor dos menos favorecidos, quando pugnou incansavelmente por um mundo mais igualitário e menos desleal, ao tempo em que catapultou da pobreza milhões e milhões de brasileiros (tanto, que dezenas e dezenas de títulos de doutor “honoris causa” lhe foram distinguidos, pelo mundo todo).

Como reconhecimento, e em sinal da aprovação das suas duas administrações, milhões de brasileiros resolveram tomar uma atitude inédita, desde o descobrimento do Brasil: elegeram a primeira mulher candidata à Presidência da República, Dilma Roussef, lançada por Lula da Silva.

O resto da história, todo mundo sabe: Dilma Rousseff foi boicotada por uma gangue de peso, comandada pelo seu vice, Michel Temer que com a ajuda dos marginais Aécio Neves e Eduardo Cunha, findou por patrocinar seu impeachment, sob o falso argumento de crime de responsabilidade (que posteriormente restou comprovado não ter existido).

Fato é que, após Michel Temer cumprir o resto de mandato de Dilma Rousseff, e após Lula da Silva ser eliminado da disputa presidencial por um conluio imoral em que até o próprio STF participou, findou pintando no pedaço essa tragédia chamada Bozo, um desqualificado e despreparado parlamentar, ligado a milicianos, mas que findou levando.

Assim, tivemos quatro anos de apagão e desesperança, com o Brasil sendo evitado pela maioria das nações democráticas e cujo retrato emblemático aconteceu no próprio Fórum Mundial de Davos/Suiça quando, após ser convidado para discorrer sobre a situação do Brasil e do mundo, o Bozo, vazio, sem conteúdo, sem ter o que dizer ou argumentar, não gastou mais que 07 (sete) minutos em sua fala, quando tinha direito a 30 minutos (e, discursar em Davos é falar para o planeta, tanto que são poucos os que teem o privilégio de fazê-lo).

Comprovado restou, assim, que o Bozo nada mais era que uma pessoa mantida à margem da sociedade ou excluída do convívio social.

Um autêntico “PÁRIA” GLOBAL, em sua acepção plena.

terça-feira, 14 de novembro de 2023

 LULA: O ESTADISTA GLOBAL – José Nílton Mariano Saraiva


Lá no distante janeiro de 2010, o então presidente da República do Brasil, Lula da Silva, foi agraciado com a comenda de ESTADISTA GLOBAL do Fórum Econômico Mundial, em Davos/Suiça.

Para aqueles não chegados aos desdobramentos político/econômico/social, Estadista Global é aquele que usa ou tenha usado o mandato para melhorar a situação do mundo, mormente dos mais necessitados.

Não é de se estranhar, pois, que hoje, em seu terceiro mandato à frente da nação brasileira, Lula da Silva continue a exercitar tão nobre missão, incansavelmente, interna e externamente.

E os brasileiros comprovaram isso na atual guerra Israel x Hamas, quando nosso presidente não mediu esforços para trazer de volta ao Brasil aqueles patrícios que lá se encontravam e manifestassem desejo de imediatamente retornar à pátria, fugindo da insensatez de uma guerra política.

Assim, depois de intenso trabalho de todos os integrantes do governo atuantes nas áreas diplomática/relações exteriores e comandados pelo próprio Presidente da República, cerca de 1.500 brasileiros retornaram eufóricos e salvos.

E não custa lembrar que na última eleição presidencial, em Israel Lula da Silva obteve apenas 38.63% dos votos, enquanto o adversário (o Bozo, amigo do israelense Natanyahu) conseguiu 45,97% (o que não foi levado em consideração por Lula da Silva).

Há que se destacar, ainda, que o candidato derrotado por Lula da Silva (Bozo) manteve intensas conversações com o líder máximo de Israel, buscando retardar ou mesmo brecar a saída dos brasileiros, objetivando, evidentemente, atrapalhar as ações humanitárias de um ESTADISTA GLOBAL.

domingo, 12 de novembro de 2023

NA INVEJA, O “COMEÇO DO FIM” - José Nílton Mariano Saraiva

Embora carcomidos pela voragem do tempo, alguns jurássicos e ultrapassados conceitos de iniciativa da Igreja Católica teimam em permanecer por aqui. Assim, ainda hoje vige entre nós que são sete os pecados capitais do ser humano, a saber: a soberba, a avareza, a ira, a luxúria, a gula, a preguiça e a inveja.

Pois bem, conivente e conveniente, a “preguiçosa” e parcial mídia esportiva cearense deixou passar em brancas nuvens um relevante detalhe que acabou por rebaixar a equipe do Ceará Sporting Club da série A para a série B do campeonato brasileiro de futebol, edição 2022, frustrando seus milhões de adeptos.

Não custa lembrar que, à época, a equipe do Ceará tinha sua diretoria executiva comandada pelo senhor Robinson de Castro, que fora integrante da vitoriosa administração Evandro Leitão.

 

Naquela temporada (2022), o Ceará foi eliminado precocemente na Copa do Nordeste diante do CRB; eliminado precocemente no Campeonato Cearense diante do Iguatu; eliminado na Copa do Brasil pelo 2° ano consecutivo pelo rival Fortaleza; eliminado na Copa Sul-Americana pelo São Paulo; e viu a cereja escorrer pelos dedos ao ser rebaixado na principal competição, a Série A (os comandantes do Vozão na temporada foram Tiago Nunes/fraco, Dorival Júnior/excelente, Marquinhos Santos/fraco, Lucho González/tragicômico e Juca Antonello/fraquíssimo).

 

E aqui, “o detalhe” crucial que certamente redundou na caída ou rebaixamento do Ceará Sporting Club da Série A para a Série B: como o arquirrival (Fortaleza) houvera trazido da Argentina um desconhecido treinador (Vojvoda) que surpreendentemente fez o time se tornar por demais competitivo dentro de pouco tempo, a INVEJA pintou no pedaço e Robinson de Castro, então presidente da instituição, com toda a empáfia de que é possuidor, fez questão de anunciar ao vivo, na TV, que se reunira no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com o ex-jogador argentino Lucho González, que manifestara desejo de iniciar sua carreira de treinador de futebol exatamente num clube da Série A (um absurdo), embora sem nenhum curriculum digno de ser analisado, por absoluta falta de conteúdo (a decisão foi pessoal, dele, Robinson de Castro).

 

E então, nos dez (10) jogos comandados por Lucho González e sua comissão técnica (contratados a peso de ouro), dos 30 pontos que disputou o Ceará conseguiu apenas e tão somente 07 pontos (01 vitória, 04 empates e 05 derrotas), ou 23,33%.  

 

Em resumo e até prova em contrário, o “COMEÇO DO FIM”, para a equipe e, consequentemente, para a instituição se deu quando, movido pela INVEJA e IRRESPONSABILIDADE, Robinson de Castro jogou o Ceará Sporting Club na Série B, ao entregar seu comando a um despreparado iniciante, com toda a carga de prejuízos daí decorrentes (em 2023, apesar da destituição de Robinson de Castro, não conseguiu voltar à Série A, e disputara em 2024  na mesma Série B).

 

E haja prejuízo e sofrimento. 

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

O EXEMPLO DOS “HERMANOS” – José Nílton Mariano Saraiva

Que o Brasil é, inquestionavelmente, o maior e mais importante país da América Latina, (não só territorialmente, mas em qualquer configuração/segmento que se pretenda expor) ninguém pode contestar. Tanto que, lá atrás, no início da década de 70, o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, foi sucinto, breve e categórico: “Para onde se inclinar o Brasil, se inclinará o resto da América Latina”.

A reflexão é só pra lembrar que, embora detenha tal liderança, nada impede que como país busquemos nos espelhar em nossos vizinhos, aproveitando o que de relevante produzam ou produziram.

Dois exemplos distintos (política e futebol) são emblemáticos de tal situação: na Argentina, nosso principal concorrente, que, tal qual aqui passou por uma ditadura militar das mais sanguinárias, que matou ou fez desaparecer milhares de cidadãos, posteriormente os arrogantes milicos cabeças do golpe foram julgados, condenados e presos sem maiores delongas, independentemente da graduação (general, major e por aí vai). Cumpriram penas, sim, e penas exemplares.

Por aqui, figuras como Jair Bolsonaro, Braga Neto, Villas Bôas Correa, General Heleno e dezenas de outros, que inclusive participaram da tentativa violenta de derrubada (via golpe de Estado) de um Presidente da República democraticamente eleito, continuam circulando por aí, livres, leves e soltos, conspirando entre quatro paredes e incitando seus adeptos a se insurgirem contra o constitucionalmente estabelecido. Já passou da hora, pois, dos nossos tribunais superiores imitarem nossos “hermanos” argentinos, encanando todos eles, se possível em presídios distintos e de segurança máxima, tendo em vista a periculosidade que representam.

Já no campo futebolístico, o exemplo que deveríamos nos espelhar e seguir vem também de um outro país vizinho, o minúsculo Uruguai. Lá, a federação que cuida do futebol resolveu, vapt-vupt, que os atletas-medalhões que eram escalados por patrocinadores para integrarem a seleção nacional foram literalmente banidos; assim, jogadores que mesmo no auge da carreira não foram eficientes (Cavani, Suarez, Arrascaeta e outros), não mais serão chamados a integrarem o selecionado nacional, dando vez aos mais jovens e que lutam por um lugar ao sol. Já passou da hora, pois, que por aqui a tal CBF imite nossos “hermanos” uruguaios, dispensando essa velharia improdutiva, maquiavélica e mercenária (Neimar-Zé-Cai-Cai, Casimiro, Thiago Silva, Marquinhos e por aí vai).