por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 10 de março de 2021

"MOVIDOS PELO ÓDIO" - José Nilton Mariano Saraiva

Os que conhecem um pouco da história da humanidade certamente hão de lembrar que o “holocausto nazista” teve como mola propulsora e determinante o “ódio visceral” que Adolf Hitler devotava aos judeus de todo o mundo, porquanto, segundo ele, uma raça inferior, a ser exterminada definitivamente da face da Terra, independentemente de ser adulto ou criança, homem ou mulher, preto ou branco e por aí vai (assim, em poucos meses seis milhões deles serviram de cobaia e padeceram de experimentos horrorosos nas mãos dos carrascos nazistas, sem dó nem piedade, antes de serem encaminhados às câmaras de gás).


Guardadas as devidas proporções, mas com DNA idêntico (o “ódio visceral”) no Brasil dos dias atuais o mesmo tratamento foi adotado pelos integrantes da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Lula da Silva e família; assim, todo tipo de atrocidades e desvios ilegais foram contra ele perpetrados, visando eliminá-lo de vez da vida pública (aqui, uma tortura “não física”, mas a seletiva e igualmente eficiente: a “tortura psíquica”).


Pra começar, o estupro ou roubo da própria identidade do ex-presidente, já que, de forma sarcástica e pejorativa, a ele se referiam apenas e tão somente como o “9” (ou “nine”, em inglês) em razão de ter apenas 9 dedos nas duas mãos (face ter perdido 1 deles num acidente de trabalho, como todos sabemos, quando ainda metalúrgico).


Exemplo: em mais uma tentativa de agradar ao chefe (Deltan Dallagnol) a procuradora Laura Tessler houvera redigido mais uma peça acusatória contra Lula da Silva e, quando advertida da absoluta falta de materialidade da mesma, força e barra, insiste e persiste, porque… VAI SER DIVERTIDO DETONAR UM POUQUINHO MAIS A IMAGEM DO 9”.


De outra parte, é sabido que, indistintamente, todos os presos em regime fechado têm o direito, previsto em lei, de acompanhar o enterro de familiares próximos (pai, mãe, filho, irmão e por aí vai).


Pois bem, quando do enterro do irmão mais velho, Vavá, Lula da Silva, que houvera sido preso a mando de Sérgio Moro (mesmo sem nenhuma prova) solicitou a competente autorização para comparecer ao enterro.


Então, a Polícia Federal emite um parecer afirmando que seria temerário liberá-lo, porquanto poderia ser sequestrado pela militância. Ao que um dos procuradores da Lava Jato (Januário Paludo, o decano) irônico e sarcástico, debocha: “O SAFADO SÓ QUER MESMO PASSEAR”.


Essas e outras revelações desumanas e asquerosas constam de diálogos no Telegram, e deixam claro que Moro, Dallagnol e demais procuradorizinhos raivosos, tal qual Adolf Hitler, agiam, sim… “MOVIDOS PELO ÓDIO” (em relação ao ex-presidente e familiares).