por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 14 de maio de 2011

Sucesso de uma época ...


Trinidad Lopez III, de nome artístico Trini Lopez (Dallas, 15 de maio de 1937) é um cantor e ator nascido em Dallas, estado do Texas, EUA.

Aos 12 anos, ganhou uma guitarra de seu pai, aos quinze anos tocava em uma boate chamada Cipango. Fez sucesso com diversos hits, tais como, If I Had A Hammer, La Bamba, Lemon Tree, Corazón de Melón, entre outros.

Participou também de filmes, como "Os Doze Condenados" (The Dirty Dozen) em companhia de, entre outros, Lee Marvin e Telly Savallas.

Lopez ganhou diversos prêmios dentre eles o "Lenda Viva" do ano de 2007. Até hoje Trini Lopez canta e recentemente lançou um novo álbum, chamado Ramblin Man, provando que o tempo só fez melhorar sua qualidade e seu encanto com a música.

ÂNGELA MARIA- por Norma Hauer


Hoje comemoramos o 83º aniversário de uma das rainhas do rádio: ÂNGELA MARIA, cujo verdaeiro nome é Abelim Maria da Cunha.
Começou a freqüentar programas de calouros nas rádios antes dos 20 anos. Participou de diversos programas com o pseudônimo Ângela Maria para que a família não descobrisse.
Depois de uma rápida temporada como crooner do Dancing Avenida, foi descoberta e levada para a Rádio Mayrink Veiga.
Em 1952, um ano depois de seu primeiro disco, sua gravação de "Não Tenho Você" (P. Marques e A. Monteiro) bateu recordes de venda e iniciou sua carreira de sucesso.

Foi a cantora mais popular do Brasil na década de 50, sendo conhecida como Rainha do Rádio pela sua legião de admiradores, por ter ganho o concurso quatro anos seguidos, entre 52 e 56.
Na Rádio Nacional do Rio de Janeiro teve um programa só seu intitulado ÂNGELA MARIA CANTA. Entre seus maiores sucessos estão "Nem Eu" (Dorival Caymmi), "Orgulho" (Waldir Rocha e Nelson Wederkind), "Lábios de Mel" (Waldir Rocha), "Vida de Bailarina" (Américo Seixas e Chocolate), "Abandono", "Babalu" (Margarita Lecuona), "Fósforo Queimado" (Paulo Marques, Milton Legey e Roberto Lamego) e "Garota Solitária" (Adelino Moreira).

Ângela Maria (a Sapoti) nome que lhe foi dado pelo ex-Presidente Getúlio Vargas, que a admirava , embora afastada do meio musical, é sempre lembrada quando se fala no tempo áureo do rádio.

Afinal, são 83 anos de vida.
Parabéns a ela.


Norma

Amostras.Por Liduina Belchior.

Dos amores passados
não sinto nostalgia
o que não existe mais,
é porque não houve magia.
Amigos é que não passam,
apenas os laços estremecem
o coração se abala,
mas no tempo seguinte
os laços se fortalecem.

Do baú de Stela Siebra Brito





Metafísica é para isso?

Sei mais falar do que me fere
daquilo que me atormenta
me amedronta
me encurrala me açoita me violenta

Sei mais falar do silêncio
das palavras malditas
incontidas
encurtadas
invertidas

Sei mais falar do meu avesso
atravessado na garganta
sei mais falar do que me cala
e me mata.

No entanto vem o vento
e ultrapasso o desvão da memória humana:

um homem passa de bicicleta
escuto o barulho do mar
cai uma chuvinha fina fria
encharca minha alma
me lava.

Renasço.


Stela Siebra

Xico Sá - Modos de Macho


xicosa@brpress.net

A capanga e a vida

Ao me deparar esta semana, em um banheiro de um moderno restaurante de São Paulo, com dois homens, aparentemente héteros, discutindo sobre técnicas depilatórias e cremes básicos para uma nécessaire masculina, me veio ao cocoruto, imediatamente, a velha imagem da capanga e o kit máximo permitido por um macho-jurubeba.

Como bem sabemos, amigo, o macho-jurubeba é o macho-roots, a criatura de raiz, o sujeito tradicional e quase em extinção nos tempos modernos. Um personagem que nos parece nostálgico e, de algum modo, folclórico, mas perfeito para nos revelar o universo dos marmanjos até meados nos anos 1990 - quando Deus fez, de uma costela do David Beckham, o ser doravante conhecido como metrossexual.

Vasculhemos, pois, a capanga, usos, costumes higiênicos e os arredores antropológicos deste predador do nosso paleolítico. Era, sim, naturalmente vaidoso o macho popular brasileiro. Aqui encontramos os vestígios: um espelhinho oval com o escudo do seu time ou uma diva em trajes sumários, um pente nas marcas Flamengo ou Carioca, um corta-unhas Trim ou Unhex, um tubo de brilhantina, um frasco de leite de colônia, uma latinha de Minâncora e outra de banha de peixe-boi da Amazônia em caso de eventuais ferimentos, calos ou cabruncos.

Em viagens mais longas, barbeador, gillette, pedra-hume -o seu pós-barba naturalíssimo, nada melhor para refrescar a pele e fechar os poros. Alguns pré-modernos e distintos se antecipavam aos novos tempos usando também Aqua Velva, a loção para o rosto utilizada pelos "homens de maior distinção em todo o mundo".

Vemos aqui também, no kit do macho-jurubeba, emplasto poroso Sabiá, pedras de isqueiro com a marca Colibri e um item atual até nossos dias, o polvilho antisséptico Granado, afinal de contas a praga do chulé é atemporal e indisfarçável. O lenço de pano nem se comenta, não podia faltar nunca.

Ainda no capítulo do asseio corporal e dos bons tratos, façamos justiça às moças. Elas adoravam tirar nossos cravos e espinhas, atitude hoje cada vez mais rara - se alguma o fizer, amigo, a tenha na mais alta conta, a abençoada filha de Eva te ama mesmo.

Objeto de investigação e estudo do caboclo pré-metrossexualismo, a capanga dos mais espertos continha ainda um canivete e, para eventuais dores de macho, cachetes de Cibazol.

Aí, porém, já saímos um pouco dos cuidados estéticos e vasculhamos outros armarinhos de miudezas do vasto museu deste homem que - para o bem ou para o mal - já era.

& Modinhas de Fêmea

Ainda sobre amor e novas tecnologias, fica aí uma sábia reflexão das minhas amigas do 02 Neurônio: "O que nos assusta no momento é o iPhone 4, em que você fala enquanto vê a pessoa. Não seremos hipócritas: claro que vamos ter um desses! Pior: o mundo todo vai ter! Pronto, acabaram aqueles telefonemas que você dava para um pretê nervosa. Agora, além de falar, você vai ter que estar bem na foto. Medo! E se a gente ligar para um ex e ele estiver com a atual, a gente vai ter que ver a cara dela? E se a gente estiver com aquele amigo lindo de quem o namorado morre de ciúme, teremos de agüentar um ataque depois? Não sabemos como o amor vai sobreviver ao iPhone 4."


por Xico Sá

Entre o caos e ordem, reluz a beleza - Por : José do Vale Pinheiro Feitosa





Quando só, grito a efervescência do caos. Repito o ato em face da ordem. Entre um e outro respiro, digiro, me igualo em caos e ordem. Isso por que vivo com um pé na medida certa e no justo limite e outro na exata noção que a “harmonia do mundo se evidencia na casual desordem”. Já dizia Heráclito e penso que os gregos eram muito superiores à emergência da unidade, pois desde sempre compreendia a antítese na Beleza e na arte ocidental.

Algo como o topo da serra e o rés do vale. As raízes e a copa, a sobrevivência e a transcendência. Não abuso do estático, da aparência, pois a dignidade além da alma é também do corpo. Por isso mesmo, não se torna nem bom ou mau, nem bem ou imoral, a arte da escultura. Pode ser parte da antítese da vida como é, mas “aqui Apolo supera o sofrimento do indivíduo com a luminosa glorificação da eternidade da aparência, aqui a Beleza vence o sofrimento inerente à vida; a dor é, em certo sentido, removido dos traços da natureza”. Quando Nietzsche escreveu “O nascimento da tragédia” bem se ambientava no caldo da modernidade.

Não me convém o resguardo em parte da antítese. Move-se como matéria de qualquer noção no tempo e no espaço. O que se capta já é corpo em transformação. Os gregos também sabiam de Dionísio, conheciam a Beleza Dionisíaca. Que vai além das aparências, portando das medidas e dos limites; alegre e perigosa, luta com a razão, possuidora de possessões e loucura. A beleza soturna e perturbadora.

O filósofo alemão traduzia o que lhe dizia a natureza da beleza dionisíaca: “Sede como eu sou! Na mudança incessante das aparências, a mãe primigênia, eternamente criadora, que obriga eternamente à existência, que eternamente se regozija com essa instabilidade da aparência.” Em síntese a noção de estética ocidental mais antiga, a primeira noção possuidora de cânones e normas, contempla a antítese em torno da aparência, como permanência e ou transformação.

É possível que desta dialética sobre a Beleza a história se deite numa ou noutra das partes em luta para extrair tendências estéticas. No classicismo uma beleza mais Apolínea (de medidas e limites) na modernidade como diz Umberto Eco: “Essa beleza noturna e conturbadora permanecerá escondida até a idade moderna, para configurar-se depois como reservatório secreto e vital das expressões contemporâneas da Beleza, realizando a sua desforra contra a bela harmonia clássica.”


por José do Vale Pinheiro Feitosa

Amanhecendo no Crato...


"Meu Cariri"- Essa é pra você...




Meu Cariri

Composição : Dilu Melo e Rosil Cavalcanti

No meu Cariri
Quando a chuva não vem
Não fica lá ninguém
Somente Deus ajuda
Se não vier do céu
Chuva que nos acuda
Macambira morre
Xique-xique seca
Juriti se muda

Se meu Deus der um jeito
De chover todo ano
Se acaba desengano
O meu viver lá é certo
No meu Cariri
Pode se ver de perto
Tanta boniteza
Pois a natureza
É um paraíso aberto

Marinês



Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira (São Vicente Férrer, 16 de novembro de 1935 — Recife, 14 de maio de 2007) foi uma cantora brasileira de forró, baião e xaxado, entre outros ritmos.

Filha de pai seresteiro, iniciou a carreira na banda Patrulha de Choque do Rei do Baião, que formou com o marido Abdias e o zabumbeiro Cacau para se apresentar na abertura dos shows de Luiz Gonzaga.

Gravou o primeiro disco em 1956, já à frente do grupo Marinês e sua Gente, com o qual se consagrou.

Marinês tivera um AVC em 5 de maio, em Recife, e estava se recuperando no Real Hospital Português de Beneficência, no Recife, quando morreu.

wikipédia



Frank Sinatra




Frank Sinatra


Francis Albert Sinatra (Hoboken, 12 de dezembro de 1915 — Los Angeles, 14 de maio de 1998) foi um cantor e ator estadunidense, considerado uma das maiores vozes da década de 1950 e com mais de 50 anos de carreira. Iniciou sua carreira durante a Swing Era e lançou centenas de canções imortalizadas em sua voz, como Killing Me Softly, Strangers in the Night, New York, New York, My Way, Fly Me to the Moon, entre outras.


wikipédia

Rita Hayworth



Rita Hayworth (nome artístico de Margarita Carmen Cansino; Nova Iorque, 17 de outubro de 1918 — Nova Iorque, 14 de maio de 1987) foi uma atriz norte-americana de ascendência hispano-irlandesa, que atingiu o auge na década de 1940 e tornou-se um mito eterno do cinema.


Feliz aniversário, Luís Eduardo !

Grande abraço !

CORDEL DE DESPEDIDA DE DIDI E IZAIRA - por Ulisses Germano

 
Izaira Silvino e Didi Moraes irão se mudar para Fortaleza, deixo em versos o meu
CORDEL DA DESPEDIDA DE DIDI E IZAIRA


Dona Izaira Silvino
Esposa de seu Didi
Formam um casal divino
  Gente igual eu nunca vi
Todos dois celebram o canto
Do som que descobre o manto
Das coisas que já vivi

Quando esta terra esquecida

Se lembrar de quem perdeu
A injustiça ensandecida
Lembrará do que esqueceu
Cariri perdeu dois vultos
Que indiferente aos insultos
Tem na mala o que aprendeu

Cavaquinho e bandolim

Violão pandeiro e voz
Estiquei meu alfinim
Num andamento veloz
O amor nasce da graça
Nesta vida tudo passa
Mesmo quando estamos sós

Não vou falar da saudade

Que vai arder no futuro
Nem deixar que a soledade
No banzo em mim faço um furo
Encontros e despedidas
Jamais serão esquecidas
Posso afirmar e até juro

Quando o indizível falar

Na pausa do som parado
Zé Limeira irá cantar
A lingua do abirobado
Que esqueceu que essa gente
Faz de conta que não sente
O sofrer de ser calado

Não quero morar aqui

Sendo sempre o inquilino
Eu já vi que o Cariri
Será sempre um menino
Brincando da brincadeira
De puxar sempre a cadeira
De quem "vê" o desatino

Ulisses Germano




A UM INFELIZ FLAMENGUISTA PRECONCEITUOSO
LI, estarrecido, um texto postado num desses blogs que pululam na internet, cujo teor é de um irascível preconceito contra os nordestinos, mais especificamente contra os cearenses, ali representados pelos torcedores do Ceará Sporting Club.
Antes de tudo, quero dizer que não sou torcedor do alvinegro de nossa capital, tampouco do rubro negro do Rio de Janeiro. Sou sim, acima de tudo, nordestino e essencialmente cearense, com direito ao orgulho natural de sê-lo, de cultuá-lo e de ufanar-me, onde quer que eu esteja, por essa sublime condição.
O preconceito contra nordestinos é algo que denigre um país que se diz democrático, laico e desarmado de quaisquer afrontas a raças, credos e naturalidades. Ao longo dos anos, constatamos correntes cíclicas, movidas por paixões as mais diversas, que visam diminuir os nordestinos, dando-lhes uma condição inferior aos nascidos no eixo sul/sudeste em todos os segmentos sociais.
Pergunto-me, sempre que leio ou escuto tais sandices: onde reside, precisamente, a raiz desse preconceito? O que move esses grupos racistas e baseados em quê se colocam superiores aos nordestinos? Fatores econômicos? Culturais? Políticos? Sociais? Qual a história do Brasil que aprenderam e quais as páginas que arrancaram?
O texto a que me refiro, postado no globoesporte.com, por Arthur Muhlemberg, sob o título de Fundamental é Mesmo o Amor: É Impossível Ser Mengão Sozinho (a correção gramatical foi feita por mim, um dos “analfabetos” citados pelo autor), está eivado de expressões racistas, preconceituosas contra a torcida do CSC, extensivas aos cearenses, que são, para ele, analfabetos e que lhe incomodam pelo fato de se utilizar da internet para expor seus pontos de vista. ”Maldita inclusão digital” é o termo do qual o autor se apropria para destilar sua peçonha contra os cearenses. Coloca o Clube de Regatas Flamengo como o justiceiro, que está acima de todos os povos, os torcedores  tão  superiores a ponto de não perderem seu tempo alfabetizando os noiados ( expressão chula, comum aos maconheiros )aficionados do ceará e cearenses e o grande vencedor do embate que aconteceria naquela noite .O seu time, pela simples condição de ser carioca, seria o virtual campeão do torneio, e aquele embate um desafio menor, posto que contra um timezinho do Ceará.
Pois muito bem, Arthur, para sua desventura, a tal carroça segue em frente. O seu time, que foi recebido por alguns poucos torcedores, conheceu o gosto da verdade, da união, da humildade (virtude que só os grandes têm). Capitulou em terras alencarinas como dantes o fizera em sua cidade e diante de sua quixotesca torcida. Rendeu-se ao mais forte, mais sólido e menos mentiroso. Tombou diante daquele defenestrado pela Rede Globo, fazendo-a calar-se , assim como os medíocres, como VOCÊ, que só enxergam no preconceito a confirmação de sua inferioridade. Saiba que os nordestinos são superiores a vocês em tudo e não precisam da sua “maldita inclusão digital” para provar. Em todos os campos, temos representantes ilustres.
Sabe, Arthur, eu bem poderia responder-lhe chamando-o de idiota, analfabeto ( leia o seu texto), ridículo, hipócrita, mentiroso, beócio, perrengue ( não no sentido que você utilizou em seu texto), enfim, gastando todos os adjetivos que lhe pudessem mostrar a sua inferioridade humana., Para quê? Essa verdade já lhe é inerente e os vermes morrem queimados pela sua própria gosma.
Ao contrário, convido-lhe para um passeio pelo nosso Estado, se você tiver condições financeiras para tal. Venha conhecer nossas belezas, nossa cultura, nosso povo e a verdadeira civilização humana. Aqui os flamenguistas são iguais a você : biltres. Aqui os torcedores do Ceará, Fortaleza e demais clubes são homens, são honestos, dignos. Aqui, os cearenses trabalhamos e temos orgulho de nossa condição de fortes, inteligentes, empreendedores, cultos, verdadeiros seres humanos. Aqui não temos preconceitos e não nos propomos a ser os mestres. Já o somos por natureza.
Venha, Arthur, venha nos conhecer. Venha saber o que é uma peixeira no bucho de um “Fí” duma égua; um bofete no meio dos cornos, o que é  espichar uma tripa, o que é ter uma caganeira braba por medo. Venha, Arthur, venha encarar um cearense cabra macho, uma cabra escroto e se pelar de medo. Venha, aqui o sol lhe espera com ansiedade e nossos olhos querem saber qual a cor do seu sangue, se é que você tem. Venha, Arthur, quem sabe aqui no Ceará, após uns dez ou doze séculos de existência, você, todos os preconceituosos do sul e sudeste e torcedores do flamengo aprenderão a ser HOMENS.
Por fim, devemos nos unir, nordestinos, termos um pingo de vergonha na cara e colocar esses miseráveis sulistas nos seus devidos lugares. Se eles querem prosseguir com essa ridícula campanha racista, explicitemos nosso nojo e repúdio a todos eles. Não precisamos de ação da OAB e afins, precisamos de coragem e propor a separação de fato e tratar esses imbecis como bandidos, bucéfalos, tralhas humanas, gozando festivamente a morte diária de cada um deles. Façamos com que esses medrosos se calem diante da ponta de um punhal e lavem a boca antes de pronunciar a palavra NORDESTE.
Realmente, “fundamental é mesmo o amor: é impossível ser mengão sozinho”. Imbecil, também. Com licença, Tom.