por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



domingo, 12 de abril de 2020

O "GENÉRICO" DE HITLER VENCERÁ E NÓS OUTROS TEREMOS COMO "COVEIRO" O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ??? - José Nilton Mariano Saraiva


O “GENÉRICO DE HITLERVENCERÁ E NÓS OUTROS TEREMOS COMO “COVEIRO” O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ??? - José Nilton Mariano Saraiva
Antes desses tempos pavorosos que a humanidade atravessa por conta do tal “coronavírus”, aqui em nossa aldeia (Brasil) já havíamos experimentado momentos difíceis e tempestuosos em razão da quebra do ordenamento jurídico nacional por parte de uma cambada de iluminados, irresponsáveis e despreparados integrantes do Ministério Público Federal (com origem no Paraná e sob o comando de um sofrível juizeco de primeira instância), sem que o nosso Supremo Tribunal Federal (teoricamente o guardião da Constituição Federal) atentasse para as nefastas consequências que dali adviriam caso não houvesse um enfrentamento imediato.
Como não o fez, restou a fortíssima e fundada suspeita de que haja sido partícipe ativo, sim senhor, do golpe objetivando derrubar/nocautear nosso adolescente processo democrático, através da retirada de uma presidenta eleita e consagrada pelo voto popular.
Então, livre e desimpedida de prestar contas a quem quer que seja, a agora “marombada” quadrilha liderada pelo juizeco literalmente passou a administrar o país, findando por interferir decisivamente na eleição presidencial seguinte.
O resultado não poderia ser mais catastrófico para o país: Jair Messias Bolsonaro (um genérico com validade vencida), do satânico Adolf Hitler, ascendeu ao poder.
Tudo isso (é bom que se repita sempre, ad nauseam) com a ajuda decisiva e deletéria do covarde e omisso Supremo Tribunal Federal.
À frente, nuvens negras e ameaçadoras surgiram no horizonte quando, antes mesmo de assumir, em discurso para empresários americanos, lá mesmo na terra que adora (tanto que, sempre e sempre bate continência para a bandeira americana) Bolsonaro afirmou com todas as letras que viera “pra destruir tudo que está ai”. E está cumprindo pari-passu o que prometeu.
Hoje, com o advento do assustador e letal “coronavírus”, nos quatro cantos do mundo governos responsáveis tratam de adotar as medidas extremas, mas necessárias, recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) visando pelo menos minorar seus efeitos deletérios.
A exceção é o Brasil, ou mais especificamente, Bolsonaro, que, insurgindo-se e indo de encontro ao que todo o mundo está a praticar, se porta como se fora o dono de uma verdade única e absoluta, tanto quanto suicida. Só que esse trafegar na contramão certamente atingirá em cheio todos nós, brasileiros.
Seria esta a hora, pois, do Supremo Tribunal Federal, deixando de lado os “atalhos” que sempre encontra quando tem que tomar uma decisão importante, se redimir de tanta covardia e omissão. Afinal, é o interesse público que há de se considerar.
Assim, num primeiro momento, tendo em vista a relevância e interesse público (de mais de 200 milhões de brasileiros), o Supremo Tribunal Federal deveria acionar o hospital que detectou a infecção do coronavírus em mais de 20 pessoas da comitiva de Bolsonaro que esteve nos Estados Unidos, OBRIGANDO-O (o hospital) a nominar todos os infectados (afinal, o referido deixou de citar especificamente dois nomes, que, suspeita-se, sejam Bolsonaro e esposa).
Fato é que, presumivelmente infectado e assintomático (mas com o hospital lhe dando cobertura), o irresponsável “BolsoNero” não deixa de confraternizar com seus fanáticos simpatizantes, espalhando o vírus por onde anda (crime de responsabilidade).
Esperar alguma atitude do poder legislativo (Câmara e Senado) repleto de bandidos e picaretas e descompromissados com o país, através da aprovação de um processo de impeachment, é malhar em ferro frio (antes disso todos nós já estaremos “confortavelmente acomodados nos respectivos tronos”, só que cobertos e recobertos por sete palmos de terra).
A saída teria, pois, obrigatoriamente que ser jurídica; motivos não faltam, a partir do crime de responsabilidade, tentativa de genocídio (doloso), incitamento à desobediência e mais uma miscelânea de situações facilmente identificáveis até mesmo por qualquer calouro das nossas salamancas.
Portanto, ou o Supremo Tribunal Federal deixa de lado os seus “escrúpulos seletivos” (basta lembrar do marginal Aécio Neves, até hoje em liberdade com a complacência de Suas Excelências) e encara com a seriedade devida o quadro atual, ou o “genérico do Hitler”, ao perecer, irá satisfeito e rindo de todos nós, já que na companhia de milhões de inocentes (que terão como “coveiro” o Supremo Tribunal Federal).
A hora é agora (aliás, já passou).