por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



domingo, 12 de janeiro de 2014

Mas... até ontem (e de forma veemente) a Marina não cansou de “escrachar” com todos os "partidos políticos”, sob a justificativa de que (ela) seria “diferente” daqueles que os compõem, daí ter criado a sua personalíssima "rede sustentabilidade", objetivando não se “misturar” ???
Como, não mais que de repente, resolve se aliar a um “partido político” (misturando-se e não numa “rede”) que abriga espécimes tão sectárias quanto ultraconservadoras do xadrez político nacional, da estirpe de um Bornhausen (SC), Heráclito Fortes (PI) e Ronaldo Caiado (MT) dentre outros ???
No novo partido, baixará a cabeça, dirá amém e passivamente se deixará enquadrar, aceitando a posição de vice na chapa majoritária, embora nas pesquisas de intenção de voto seu índice seja quatro vezes superior ao do “messias”, Eduardo Campos ??? E se este, mesmo tendo a sua companhia, não “decolar”, terá coragem de “peitar” o neo-companheiro, exigindo a “cabeça-de-chapa”, por exigência dos seus pretensos partidários e eleitores ???
Alfim, seus próprios adeptos poderão questionar:
Cadê a tal ética ???
Cadê a coerência  ???
Cadê a sensatez ???
Cadê o respeito ???
Se as respostas não forem convincentes e consistentes, a tendência é que depois de todo o “auê”, de toda a “rasgação de seda”, de todo o “carnaval” que foi feito pela mídia, os eleitores descubram que Marina não tem nada de “diferente”, optando por um outro candidato.

Alguém duvida ???