por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 27 de agosto de 2011

Lógica Maior


Janildo Queiroga era uma espécie de Mithbuster de Matozinho. Todas as pendengas mais delicadas da vila vinham, inevitavelmente, bater às suas mãos para a devida apreciação. Sertanejo de quatro costados , o homem nunca fora afeito aos meandros da filosofia, mas , intuitivamente, descascava toda a Lógica aristotélica. Seus pareceres rápidos em geral e ácidos como solução de bateria saltavam em meio às conversas formais e informais. Como não cobrava pela consultoria, vivia da renda de um quiosque sortido numa das travessas da Rua Cel Uglino: “O Quiosque do Qui-Qui”.

Contavam-se às resmas suas apreciações sobre as mais variadas e intrincadas ingrizias . Tantas e tantas que se foram perdendo , à medida que o cupim inexorável do tempo foi carcomendo as memórias vivas de Matozinho. Para que não se perca definitivamente todo o compêndio de Lógica Menor de Queiroga é que resolvi salvar alguns trechos num material menos perecível que a língua : o papel.

O filho de Janildo chegara um dia revoltado . Fora atravessar a cerca do roçado próximo à casa quando melara aos mãos em excremento colocado maldosamente nos paus do passador. Abramos aqui um leque para explicar este artefato que , com o desaparecimento das cercas de vara, praticamente evaporou-se junto. Pois bem, o passador era uma espécie de escadinha de varas que ascendia de um lado ao outro da cerca, permitindo a passagem de pedestres, em pontos estratégicos. Subia-se pelos degraus de um lado e descia-se pelos do outro. Entenda-se que existem safados por todo canto e que calabreiam de binga as varas da escada para que as pessoas que a vão cruzar terminem por se contaminar inadvertidamente. O menino não se conformava , reclamando enquanto lavava as mãos repetidamente:

--- Filhos da puta ! Queria pegar um desgraçado desse. Quem já se viu? Cagar e melar o passador !

Queiroga, calmamente, lavrou seu parecer :

--- Meu filho ! É impossível cagar sem melar o passador, num é?

Num sábado, Janildo acompanhava um dos únicos esportes náuticos de Matozinho : a pesca no Rio Paranaporã. Já no mês de agosto, água baixa, o Rio transformava-se em poços esporádicos e a moçada, cheia de mendraca na cabeça, ficava jogando landuá e pegando traíra e cangulo. Na beirada do poço , o fogo feito e a panela fervendo já esperavam os primeiros peixes para o preparo. Era uma algazarra só. De repente, na despescagem, um piau grande escapou das mãos de João Socó que, como bom pescador, gritou de lá:

--- Diale ! O bicho escapou ! Parecia uma baleia , tinha uns cinco palmos e pesava bem uns vinte quilo !

De seu lado, um Queiroga observador e atendo lavrou sentença:

--- Deu tempo a medir , deu tempo de a pesar, só num deu tempo a pegar, num é Socó ?

Ano de seca braba, alguém chegou no quiosque afirmando que ia chover com certeza, pois tinha observado o céu na noite anterior e notara que a lua pendera. O matuto tem essa história: em lua crescente, se se observar bem a lua fica parecendo um balde de água prestes a derramar o líquido por uma das pontas; por alusão, se depreende que aquela água toda vai cair na terra em forma de chuva. Janildo , porém, matou a charada:

--- Conversa , rapaz! Em 1958 a lua pendeu tanto que nós tivemos que escorar para ela não cair e a chuva toda do inverno não deu prá encher um dedal !

Dias atrás, Sulino chegou no quiosque trazendo notícias da capital. Fora visitar um filho que casara recentemente. A noiva havia morado no Rio de Janeiro e , antes do matrimônio, havia contado ao noivo que, infelizmente, não era mais moça. Perdera a virgindade numa queda de bicicleta. O noivo, apaixonado, engolira a história, mas Sulino, cabreiro, voltara ainda com a pulga detrás da orelha. Resolveu, então ,consultar o mithbuster de Matozinho:

--- Compadre Qui-Qui , uma mulher pode deixar de ser moça só porque caiu de uma bicicleta?

--- É difícil, Sulino, mas onde é que foi mesmo essa queda desastrada?

--- No Rio de Janeiro, compadre, na mata da Tijuca...

--- Ah! Compadre! Perfeitamente! Lá é muito arriscoso e é danado prá acontecer. Basta cair em cima de uma moita!

--- Moita de quê? De mufumbo, Qui-Qui ? De quina-quina?

Queiroga, mais uma vez, concluiu com a lógica irrefutável:

--- Não , compadre ! De rola, de rola dura...


J. Flávio Vieira


FLORES PARA SOCORRO


Para Socorro: amigo é coisa pra se guardar no lado esquerdo do peito

Mônica de Hipona


Portal dos Santos

Santa Mônica de Hipona (331 – 387) é uma considerada santa cristã e mãe de santo Agostinho de Hipona. A sua festa se realiza em 27 de agosto.

Esta santa alegadamente nasceu em 331 d.C., mas há controvérsias acerca dessa data. Foi, segundo as tradições católicas, criada por uma dada, ou seja, uma escrava que cuidava dos filhos dos senhores, dessa senhora recebeu "educação e rígidos ensinamentos religiosos".

Casou-se, conforme a lenda, aos dezessete ou dezoito anos com Patrício, o casal ocupava razoável posição social, mas apesar disso Mônica não era feliz no casamento pois sofria com a infidelidade do marido, por isso começa a atingir o ideal cristão de boa esposa e mãe, já que nunca criou discórdia por esse motivo.

Foi mãe de Santo Agostinho, sendo ela, segundo o também Doutor da Igreja, o seu alicerce espiritual que o conduziu em direção à suposta "fé verdadeira", já que o converteu por insistência ao Cristianismo. Ele julgava ser a mãe a "intermediária" entre ele e Deus. Durante a adolescência de Agostinho até ao seu batismo, Mônica vivia entre lágrimas, lamentando a vida de alegadas "heresias" do filho, e orava fervorosamente para que ele encontrasse a verdadeira "fé".

Agostinho atribuiu a um sonho de sua mãe o passo definitivo para sua conversão e a "confirmação" de sua vocação religiosa, desse modo Mônica se torna responsável pelo destino cristão do filho. A partir disso o filho vê a mãe de forma santificadora, mas reconhece o fardo feminino que ela carrega, já que nos primórdios da Igreja Católica, a mulher era vista entre dois extremos, o da exaltação e da condenação, devido à face maniqueísta desta religião. A parte "boa" do sexo feminino era representada por Maria e a parte "ruim", que se entrega à tentação, representada por Eva. Foi dessa forma que Mônica foi vista por seu filho e pela Igreja Católica.

Morreu aos 56 anos, no ano de 387, mesmo ano da conversão de seu filho. Seu corpo foi "descoberto" em 1430 e transferido para Roma onde mais tarde uma igreja lhe foi dedicada. Mônica foi canonizada não por ter operado milagres ou por ser mártir, mas sim por ter sido, alegadamente, a "responsável pela conversão de seu filho" mostrando empenho em ensinar condutas cristãs como moral, pudor e mansidão, mostrando a intervenção feminina no interior da família, pois foi o meio, através da oração, que contribuiu para a vida religiosa do filho.

Os marinheiros que acompanhavam Agostinho em suas viagens mediterrâneas se confortavam orando à Mônica, pedindo a chegada a salvo.

A beleza das flores - Por José de Arimatéa dos Santos



Foto: José de Arimatéa dos Santos
As flores encantam
E deixam qualquer ambiente
Mais alegre e jovial
Presente da natureza
Que com sua diversidade
De cores e beleza
Representam o feminino,
A mulher
Na sua mais infinita
Delicadeza
E deixam esse mundo
Bem mais suave,
Com ternura
E muito amor

Dia do Psicólogo. Por Liduina Vilar.




Hoje, dia 27 de Agosto, comemora-se mundialmente o dia do Psicólogo.

Parabéns a todos os colegas que desempenham esta profissão com competência e dignidade.

É sublime trabalhar com o ego das pessoas humanas. Mais divino ainda, é amar este exercício.

Abraço carinhoso: Liduina.

O gosto das palavras novas - Emerson Monteiro

Há inúmeras formas de ganhar o dia. Dentre as muitas maneiras de tornar saboroso o tempo diário bem pode significar adquirir novas palavras para contar as velhas histórias desse chão. Entre a pessoa e os objetos, ali, imperam as palavras, entes sagrados, o significado de aprender para ensinar aos outros o conhecimento adquirido, nas presenças desta vida.

Assim, quando passamos a outros só os objetos e suas movimentações, transmitimos o que vemos no jeito que podemos. No entanto quando, a isto, acrescentamos o sentimento e repassamos palavras, no reflexo do que vemos, produzimos poesia.

Caso trabalhemos com os frios fenômenos da natureza, descrevendo e ensinando, repetimos, transmitimos técnicas, construímos nos outros a ciência. Quando, porém, dizemos daquilo que nasce dentro, no coração da gente sua forma abstrata, sem comparações com o mundo real, visível, material, trabalhamos os setores da alma. A arte vem desse lugar. Arte, o empenho dos artistas pretenderem que os demais sintam o que eles sentem, e, nisso, elaboram peças de sabor espiritual, os conhecidos bens simbólicos.

O nível de receber essas produções varia ao infinito, no grau de cada indivíduo percebê-las. Esse poder de captar o fazer artística que resolveram batizar de sensibilidade, palavra que representa o padrão de receber os impulsos da criação artística nos seus vários segmentos e manifestações. Música. Pintura. Escultura. Cinema. Literatura. Artesanato. Esportes. Teatro. Televisão. Radiofonia. As elaborações da criação nas diversas modalidades, naquilo que tocam adiante a emoção sem a importância prática imediata de modificar os cursos da matéria no meio dos fenômenos. Sem nutrir o corpo físico, resultar noutros objetos, gerar movimentos imediatos no mundo das ações e dos interesses apenas mecânicos das circunstâncias.

A arte reflete dinamismo, espaço das possibilidades internas das criaturas humanas. Bem dentro do si mesmo das consciências. No âmbito do prazer mais íntimo. Aspecto personalíssimo, insubstituível. Sentir, ou não sentir; ninguém conseguirá depor no lugar da terceira pessoa quanto ao que esta sentirá, ainda que a isso pretendam os bilhões de seres pensantes.

Daí o senso da beleza, a chamada percepção estética, guardar proporções pessoais, particulares. E as palavras novas falarem das oportunidades desconhecidas chegarem ao coração para ofertar riquezas inexistentes, os valores até então ignorados, ricos de letras e melodias, imagens e cores, traços e luzes, sonhos e esperanças... O gosto desse tesouro adormecido trazido pelas palavras novas.

Aniversaria Hoje, Socorro Moreira. Por Liduina Vilar.

Hoje, 27 de Agosto, celebra-se o nascimento, a vinda de Socorro a este Planeta do Amor. Justamente este Amor que tanto ela apregoa. Veio ao mundo neste dia, a idealizadora do Azul Sonhado (blog e livro), a escritora maravilhosa, a poetisa da Travessa da Penha, a mãe de Víctor e de Caio, a amiga carinhosa, a mulher que possui a justiça como tônica, a cidadã do mundo que pretende apenas amar... Desejo além de parabéns, muito brilho em seus olhos, sorrisos nos seus lábios, a leveza dos pássaros, o bem-estar do dia amanhecendo, a harmonia dos Anjos e o cochicho de Deus em sua vida.
SHALOM, amiga querida!

De zero a 60 anos-socorro moreira


Há 60 anos, minha mãe sofria as dores do parto. Fui a sua primogênita. Dei trabalho pra nascer. Nasci às 06h39min h da manhã, com 5 kg. Minhas camisinhas de pagã foram rasgadas porque não couberam em mim. Bem cuidada por pais, babá, avós, fui crescendo... ”Espilicute”, como dizia minha mãe. Depois que comecei a estudar, a usar óculos, isolei-me num mundo, quase só meu.
No meu primeiro aniversário ganhei um velocípede, vesti vestido de organdi, e a minha mãe pregou meu laço de fita com cera de abelha.
Aos sete anos, meus pais comemoraram com grande festa, meu aniversário,minha primeira comunhão, inauguração da casa nova.Lembro minha mãe cansada, grávida do quarto filho.
Meu aniversário de 11 anos foi um tanto decepcionante. No Crato, muita gente fazia aniversário na mesma data, e as presenças ficavam divididas. Fiquei  com dó de tantos quitutes perdidos, preparados pela minha mãe ,com tanto gosto! Mas ganhei um presente inesquecível da minha colega Magali: meu primeiro pó compacto. Ah, senti-me uma mocinha... Enfim, deixara de ser criança?!
Quando completei quinze anos, não quis comemoração.Sai cedinho de casa, e ganhei a ladeira da Batateiral.Fui bater na porta de “Santana”, uma pessoa que havia morado conosco até o dia do casamento(madrinha e babá da minha irmã Zélia).
Aos 18 anos ganhei uma aliança de noivado. Daquelas que a gente enxerga à longa distância.
Claro que não estava preparada para o casamento, mas achei legal usá-la. Depois não consegui devolvê-la... Casei-me!
Aos vinte anos estava casada e achei esquisito, ganhar um fogão.Chegou de Seu Pierre, na carroça de  "90".  Acho que eu queria mesmo era um vinil de Tito Madi... Logo  perdoei , a julgada insensibilidade do meu cônjuge. Ele era gente boa demais !
Meu aniversário de 30 anos aconteceu em Uberlândia. Ganhei do meu segundo marido uma couve-flor. Surpreendente !
Quando completei 40 anos estava em Salvador com o quase terceiro marido. Ele trouxe uma torta de morangos de uma confeitaria maravilhosa. Um doce inusitado!
Completei 50 anos no Crato.Brindei com   “frangélico”; curti sorvê-lo, aos pouquinhos.
Cheguei aos 60 anos. Dou uma boiada pra não sair de casa. Filhos maduros, vida resolvida. Órfã de pai e mãe, mas completa de amigos.

Se eu considerar o presente, descartar o passado, sem pensar no futuro, fica fácil dizer que a vida é mágica, e que o amor é a tônica, em qualquer espaço.

“6.0”...Incrível...Caiu a ficha... Entrei na terceira idade?!

Hora da salva.Festa da Penha.Um dia claro.Pé na estrada, como sempre !
Amanhã eu volto!







Primavera
Primavera
Carlos Lyra

O meu amor sozinho
É assim como um jardim sem flor
Só queria poder ir dizer a ela
Como é triste se sentir saudade

É que eu gosto tanto dela
Que é capaz dela gostar de mim
Acontece que eu estou mais longe dela
Que da estrela a reluzir na tarde

Estrela, eu lhe diria
Desce à terra, o amor existe
E a poesia só espera ver nascer a primavera
Para não morrer

Não há amor sozinho
É juntinho que ele fica bom
Eu queria dar-lhe todo o meu carinho
Eu queria ter felicidade

É que o meu amor é tanto
É um encanto que não tem mais fim
E no entanto ela não sabe que isso existe
É tão triste se sentir saudade

Amor, eu lhe direi
Amor que eu tanto procurei
Ah! quem me dera eu pudesse ser
A tua primavera e depois morrer

Bossa Nova!



Gosto das madrugadas. Hoje a minha começou com o "Som Brasil", que homenageou Carlos Lyra.

Sou ligada em todas as minhas heranças musicais, representadas por pessoas especiais:
Minha avó Donana, meu pai Moreirinha, meu primo Montoril, ; parentes ( Tio Alfredo, Tio Valdir,Maria Nilce,Rivandy,Vilany,Aderbal,Mary;amigos como Zivaldo Maia, Ítalo, Sérgio, Hugo Linard,Peixoto,Rogério, Nacélio, Nonato Luis, ....
De todas as valsas, boleros, MPB, latino-americanas, jazz, blues (que tanto gosto) o meu gênero musical, natural, é a Bossa Nova!
E foi como muito prazer que reescutei canções como:

Maria Moita
Feio não é bonito
Primavera
Saudade fez um samba
Influência do jaz
Lobo bobo
Sabe você
Você e eu
Minha namorada
Coisa mais linda
Se é tarde me perdoa
Samba do carioca
Maria ninguém
O negócio é amar...

- Lindas interpretações, culminadas, pela voz da eterna Nara Leão.
Quem acompanhou o programa pôde avaliar, a beleza de produção!
A Globo surpreende, nas madrugadas! 





Sou grata a todas as pessoas que me ensinaram uma canção !

Socorro... Parabéns & Muitas felicidades!

Socorro... No final do ano de 2006 em pleno período natalino, escrevi esse verso e enviei para todas as pessoas que me são mui caras. Hoje, com o mesmo carinho, e por ser o dia do seu aniversário, também...
Para você, o melhor!

Para você o melhor!

Sempre o melhor dia, a melhor hora, o melhor caminho, o melhor carinho, o melhor momento, o menor lamento,
O MENOR DESCONTENTAMENTO!
Pra você, o melhor canto, o maior encanto, o melhor recanto,
o melhor sonho, o maior ensejo, e o melhor beijo com muito desejo.
EU LHE DESEJO!
Pra você, a melhor viagem, a melhor hospedagem, a melhor camaradagem;
Sempre a melhor música, o maior embalo, e um nome no entalho.
A melhor canção, a melhor animação, e a maior emoção;
DE CORAÇÃO!
Pra você, um encontro e um ponto, um passo e um abraço, e um beijo no espaço. Todas as cores do arco-íris, e um céu de estrelas...
SEMPRE PODENDO TÊ-LAS!
Pra você, renovação, afeição, aceitação, coração. Esperança, temperança,  poesia e o brilho do dia;
EM DEMASIA!
Sentimentos,
SEM RESSENTIMENTOS!

PRA VOCÊ... O MAR, E UMA LINDA NOITE DE LUAR....

Lana Mara
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Parabéns e muitas FELICIDADES!
Beijo grande!
Lana Mara Thiers

A CASA CAÍDA



      
           
CASA CAÍDA

Um sorriso é meia vida
por pior que seja a sorte
com a dor, a angústia, a morte,
enfim, a casa caída.

Um sorriso é meia vida
quando o amor se vai embora,
quando a madrugada chora
a triste casa caída.

Um sorriso é meia vida
por pior que seja o pranto
e se acaba até o canto
diante da casa caída.

Um sorriso é meia vida,
talvez seja a vida inteira
mesmo quando a gente queira
chorar a casa caída.


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A Graça Pereira, do blog Zambeziana, lá de Portugal, promoveu um concurso de poesia com o tema ou mote, eu o entendi como mote, "Um sorriso é meia vida". Havia um outro concurso com o tema / mote "casa caída". Juntei os dois motes, como se fosse matar dois coelhos numa só cajadada, e fiz o poemeto acima. Resultado, já expirara o prazo do 2º concurso; e o meu poema, com a limitação temática que lhe impus ficou bem pior do que poderia ficar. Mas os jurados da Graça foram complacentes e premiaram meu poema. Valeu a brincadeira, com prêmio e tudo. 

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A foto é do blog Zambeziana - vale a pena conhecer.