por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quinta-feira, 22 de abril de 2021

PERDEU, "OTÁRIO" - José Nilton Mariano Saraiva

 Em “N” oportunidades, através de diversas postagens nos últimos dois anos (é só acessá-las), sempre advogamos que o Supremo Tribunal Federal contribuiu decisivamente para o “golpe” que findou por, não só impedir Lula da Silva de participar das eleições passadas, como também pela sua prisão (sem nenhuma prova), por ordem de um juizeco de primeira instância.


E que, haveria oportunidade, sim, para que esse mesmo Supremo Tribunal Federal se redimisse das decisões equivocadas tomadas e se reconciliasse com a população brasileira. Era só usar de isenção e voltar ao seu leito natural.

Pois é, chegou a hora.

Primeiro, ao finalmente reconhecer (antes tarde do que nunca), que um juizeco de primeira instância jamais poderia arrogar para si a condição de “juiz de jurisdição nacional” (como o foi Sérgio Moro durante certo período) anulando todas as condenações injustamente impingidas por ele ao ex-presidente, já que o foro utilizado (Curitiba, sede da tal Lava Jato) não era o competente.

Agora, ao reconhecer aquilo que metade do mundo e a outra banda já sabiam: que o juizeco atuou com desleal e extremada parcialidade e, politicamente, visando impedir que o ex-presidente voltasse ao poder (como aconteceu), daí a ascensão da excrescência que aí está (o Bozo).

Resta agora, para que finalmente a justiça seja feita em sua essência, prender Sérgio Moro e os procuradorizinhos raivosos de Curitiba e cobrar-lhes a devida indenização pelos 580 dias que o ex-presidente ficou detido ilegalmente (se possível trancafiando-os nas masmorras da mesma Curitiba). Aqui se faz, aqui se paga.

Perdeu, otário.