por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 17 de março de 2012

LANÇAMENTO DO CORDEL - UMA RUMA DE RIMA NO RUMO ALOSTRÓFICO

Aconteceu  no entardecer de hoje, Pça Siqueira Campos, o lançamento do cordel de Ulisses Germano e Bastinha Job.
Momento agradabilíssimo!
Participação especial dos músicos  Nicodemos e Abidoral Jamacaru.
Agradecemos o apoio promorcional do Sesc. Agradecemos a alegria do evento, com presenças queridas.
Parabéns, Ulisses e Bastinha. Foi tudo muito lindo!

Vida - Por José de Arimatéa dos Santos

José de Arimatéa dos Santos
Na vida que segue
Tem dias quentes
Que nos deixam ardentes
Como dias de frio e alegres

Que dicotomia incrível
Tem essa vida
Cheias de momentos de ida
Mas também de volta memorável

Sentimentos maravilhosos
De vida vivida
E da certeza de alegrias revividas

Esse é o tempo certo
De viver o momento
Da vida presente

Receita de Bolinho de chuva prático



2 ovos
¾ de xícara (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
½ colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 xícara (chá) de leite
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
Óleo de canola para fritar
Açúcar e canela em pó para polvilhar

Modo de preparo

Numa tigela, junte os ovos, a manteiga, o açúcar e o sal e misture muito bem.
Acrescente alternadamente à mistura o leite e a farinha de trigo.
Mexa sempre com uma colher.
Junte o fermento e misture bem.
Numa panela média, coloque bastante óleo.
Leve ao fogo alto para aquecer.
Quando o óleo estiver quente, abaixe o fogo.
Com 2 colheres (sobremesa), modele os bolinhos.
Encha uma das colheres com a massa.
Passe de uma colher para a outra, até que a massa fique com um formato arredondado.
Com cuidado, coloque pequenas porções de bolinhos no óleo quente.
Deixe fritar até que os bolinhos fiquem dourados.
Com uma escumadeira, retire os bolinhos.
Coloque sobre um prato forrado com papel-toalha.
Num prato fundo, coloque açúcar e canela em pó e misture bem.
Passe os bolinhos por essa mistura até envolvê-los completamente.
Sirva a seguir.


Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br/bolos/bolinho-de-chuva-pratico.html#ixzz1pP276xc7


Museu Vivo- Zé Flávio!


Ontem, nas falas de Zé Flavio, refleti sobre uma das suas incríveis colocações: “não gosto de viver do passado.A gente tem que se focar no presente, caminhando na estrada do futuro”.Não foram exatamente estas palavras, mas a ideia está correta.
Também sou de viver o presente... Mas o “revival” é possível, ainda neste século. Depois, o que teremos pra reviver? Daí a urgência ou necessidade de se criar coisas novas, com base nas conquistas do passado. Falo das artes,da história... E, notadamente da Música, que está inserida nestes dois aspectos.
A verdade é que não podemos ser eternamente repetitivos, nem tão pouco excluir o que foi e será ótimo em todos os tempos. Aí ele explica a imortalidade de certos autores...
No final da entrevista ( engraçada e emocionante), Zé Flávio foi merecidamente aplaudido pela pessoa/artista e médico que representa pra quem o conhece, em contextos diversos.
Grande homem, grande amigo: engraçado e emocionante!
Aguardamos com impaciência seus textos semanais, e seus futuros trabalhos: teatro, romance, contos, crônicas e histórias! 

Você é nosso orgulho, caríssimo!

Socorro Moreira

Canhoto (violonista)



Américo Jacomino (São Paulo 12 de fevereiro de 1889 — 7 de setembro de 1928) foi um violonista brasileiro, popularmente conhecido por Canhoto, em virtude de executar o dedilhado no instrumento com esta mão esquerda, sem inversão do encordoamento. Canhoto foi um dos responsáveis pelo “enobrecimento” deste instrumento musical no Brasil. O violão era, até sua época, considerado um instrumento de menor importância, e mesmo, dito que só marginais faziam uso dele.