por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 17 de março de 2012

Museu Vivo- Zé Flávio!


Ontem, nas falas de Zé Flavio, refleti sobre uma das suas incríveis colocações: “não gosto de viver do passado.A gente tem que se focar no presente, caminhando na estrada do futuro”.Não foram exatamente estas palavras, mas a ideia está correta.
Também sou de viver o presente... Mas o “revival” é possível, ainda neste século. Depois, o que teremos pra reviver? Daí a urgência ou necessidade de se criar coisas novas, com base nas conquistas do passado. Falo das artes,da história... E, notadamente da Música, que está inserida nestes dois aspectos.
A verdade é que não podemos ser eternamente repetitivos, nem tão pouco excluir o que foi e será ótimo em todos os tempos. Aí ele explica a imortalidade de certos autores...
No final da entrevista ( engraçada e emocionante), Zé Flávio foi merecidamente aplaudido pela pessoa/artista e médico que representa pra quem o conhece, em contextos diversos.
Grande homem, grande amigo: engraçado e emocionante!
Aguardamos com impaciência seus textos semanais, e seus futuros trabalhos: teatro, romance, contos, crônicas e histórias! 

Você é nosso orgulho, caríssimo!

Socorro Moreira

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