por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 22 de março de 2011

"Acabou -se-o-que-era- doce" - Colaboração de Luiza Rafaela



Bem, ainda bem que não sou chegada a doces..rs..aliás, nunca fui!...o mundo é polissêmico, devemos acompanhá-lo, sem culpa..rs.. nada mais careta do que dizer que fulano "traiu" cicrana, ou que beltrana "corneou" alguém, enfim. Ainda bem que as pessoas estão jogando outro Tarot!..kkkk...estão deixando a caretice e a hipocrisia de lado. Fazer pacto com a exclusividade é fazer pacto com o impossível, e cá entre nós, existe, de fato, alguém tão especiallllllllll que seja digno de exclusividade?..a menos que a pessoa viva com outra no meio do mato, ou só conheça gente medíocre. Fala sério, né?


OP - A senhora difere relação extraconjugal e traição. Qual a diferença, na prática?
Regina - Para a grande maioria não tem diferença. Para mim a diferença é que a palavra “trair” tem conotação negativa, como algo ruim. Afinal, trair alguém é muito sério mesmo. O que não se aplica a uma relação extraconjugal, que é algo bastante comum. No livro A Cama na Rede, 72% responderam que já tiveram relações extraconjugais e explicaram seus motivos. Quando se fala em relações extraconjugais geralmente são apontados problemas emocionais, insatisfação ou infelicidade na vida a dois. Ninguém fala o que me parece mais óbvio: embora haja insatisfação na maioria dos casamentos, as relações extraconjugais ocorrem, principalmente, porque as pessoas gostam de variar. O casamento pode ser plenamente satisfatório, do ponto de vista afetivo e sexual, e mesmo assim as pessoas terem relações extraconjugais. Penso que está mais do que na hora de as pessoas refletirem sobre essa questão e deixarem de fazer pactos que não se cumprem, como o de exclusividade. Em vez de nos preocuparmos se nosso parceiro (a) transou com outra pessoa, deveríamos apenas responder a duas perguntas: “Me sinto amado (a)? Me sinto desejado (a)? Se a resposta for positiva, ótimo. O que o outro faz quando não está comigo não é da minha conta, não me diz respeito. Não tenho dúvida que assim as pessoas viveriam muito melhor.

Vale a pena ler cada palavra da entrevista.

http://www.opovo.com.br/app/opovo/paginasazuis/2011/03/21/noticiapaginasazuisjornal,2115639/acabou-se-o-que-era-doce.shtml

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