Nunca aprendi a babar ovo
Nem cuspir no prato em que comi
Garanto uma coisa a vocês
Defendo a verdade e me comovo
Quem me ensinou foi meu povo
Sou mais brabo que o bem-te-vi
Nunca aprendi a babar ovo
Nem cuspir no prato em que comi
Não vim aqui cantar de galo
Nem tão pouco me esconder aqui
Faço tudo pra acertar de novo
Por isso digo, volto a repetir
Nunca aprendi a babar ovo
Nem cuspir no prato em que comi
A gente vendo tantas asneiras
O cabra ajoelhando aos pés do chefe
Por mim este cabra não promovo
Eu mando ele pra fora daqui
Nunca aprendi a babar ovo
Nem cuspir no prato em que comi
Quem muito abaixa a cabeça
Acaba no fim mostrando a bunda
Aqui vai também meu desaprovo
Isto pra mim eu não escolhi
Nunca aprendi a babar ovo
Nem cuspir no prato em que comi
Estando findando minhas rimas
Deixo patente o desagrado
Puxando o saco eu não trovo
Isso com meu pai eu aprendi
Nunca aprendi a babar ovo
Nem cuspir no prato em que comi
Aloisio
8 comentários:
Aloísio,
Saudades de suas poesias.
Abraços: Liduina.
Liduina,
Obrigado pelo comentário, estive uns dias de férias.
Abraços
Aloísio
Bravo!
Gostei muito Aloísio. Do temas e das rimas.
Stela,
Obrigado, fiquei satisteito que você tenha gostado.
Abraços
Aloísio
Menino do céu, já perguntei a todo mundoi por ti.Senti falta e saudades.
Um pote de ambrosia pra vc, porque vc merece!
Abraços.
Socorro,
Estive de férrias por uns dias, até da internet. Ambrosia é bom demais, obrigado.
Abraços
Aloísio
Depois de alguns dias viajando, o nosso companheiro Aloísio parece ter voltado com a mala cheia de poesias.
Parabéns!
Abraço,
Marcos
Marcos,
Não tive tempo de escrever muita coisa não.
Abraços
Aloísio
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