!!
Toca, eremita!
A chave do meu interior...
Onde está?
Em qual lixeira da vida
Deixei ficar?
Tranquei parte dos meus anos
Tranquei parte dos meus sonhos
Violei coração,
Deixei passear
Minhas canções preferidas...
Arranhei meus vinis...
E o som do Tom,
Repete, insistente:
“Começou a consequência”,
Inevitável de você...”“.
Enjoada de todos os fumos
Refresco pensamentos e falhas...
Minha toca não tem chave, nem porta...
Ela é tosca, fincada no mato,
Que em mim cresceu
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