por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Do livro: Índia, um olhar amoroso. De Jean Claude Carrière.

Dois pedaços de madeira que flutuam no oceano
encontram-se e se separam um instante depois.
Assim também tu e tua mãe, tu e teu irmão, tu e
tua mulher, teu filho e tu.
Chamas teu pai, tua mulher, teu amigo,
mas não é mais do que um encontro no caminho.
Esse mundo é uma roda que gira,
uma passagem no grande oceano do tempo, onde nadam
dois tubarões: a velhice e a morte.
Nada é permanente, nem teu corpo.
Nada retorna e nada permanece.
Prazer, dor, o destino tudo estabelece.
O que desejas, tens.
O que não desejas, tens.
Ninguém entende por quê.
Nada garante a felicidade do homem.
Onde estou? Para onde irei? Quem sou? Por que?
E por que deveria chorar?

Extraído do Mahabarata em adaptação do original

por Jean Claude Carrièrre.



2 comentários:

socorro moreira disse...

Vou coimeçar a fazer os sequilhos p/ encher uma lata.
Quero festa no dia 11.

Beijo, minha linda!

Stela disse...

KKKK Por que dia 11?
Mulher, é dia 9.
Mas deixe pra me mandar flores, pelo blog, só amanhã. E o bolo, os sequilhos, a cajuína (adoro!), tá bom?

bjs
um xêro