Conheci um poeta tão tímido
Que escrevia com letras microscópicas
Para que ninguém entendesse que ele
Além de compositor do seu samba enredo
Era o autor do seu próprio medo
Cavucou, cavucou, cavucou
Cavucou tanto que perdeu um parafuso:
"o abuso não impede o uso"
6 comentários:
Ulisses,
Meu caro Ulisses Germano
O seu mote me agradou
Por isso escrevo e lhe digo
Não por dever ou castigo
Mas poder lhe acompanhar
Nestes versos de improviso
Que não me deixa confuso
Pois “o abuso não impede o uso”
Seguindo neste roteiro
Eu lhe digo companheiro
Eu ainda sou aprendiz
Nestes versos que eu fiz
É como aprender a fiar
Apertar o nó e desatar
Pois a roca teu seu fuso
E “o abuso não impede o uso”
Grande abraço
Aloísio
Ulisses,
Onde se lê: "Pois a roca teu seu fuso"
Leia-se: Pois a roca tem seu fuso
Aluísio, caro amigo
O seu ser é valioso
Pois quem fala com o umbigo
Não tem fama de teimoso
Já ouvi os cromossos
Aprendiz todos nós somos
Deste mundo fabuloso!
Forte Abraço
Ulisses
O meu ser ficar parado
Ulisses,
Outro mote você deixa
Pr’eu poder improvisar
Mas gosto de movimento
Porque parado num aguento
Mas pra não deixar de lado
Este mote bem deixado
Ficando em estado de choque
”O meu ser fica parado”
“Não sei trovar sozinho”
Abraços
Aloísio
P.S.: removi o comentário anterior para corrigir digitação.
Errata:
Já ouvi os CROMOSSOMOS
Aprendiz todos nós somos
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