Embora costume fazer registros de comportamentos, músicas e filmes de outros tempos, tenho absoluta consciência do meu presente, e sei desfrutá-lo.
Ontem foi um dia especial. Depois de muito tempo reenfrentei a estrada numa pequena viagem. Fui desenvolvendo a velocidade e consegui , com segurança, atingir a média de 80 km/h. Na chegada, o encontro com a única tia que me resta: Auri Moreira Montoril. Reconheceu-me de imediato. Vacilou, quando achou que o Victor era meu marido. Mas falamos dos seus pais (meus avós), como se eles ainda existissem.
Estou num processo de fechamento ou mudança de ciclo, assumindo o time dos mais velhos da família.
A gente nunca imagina o quanto de felicidade, sentimento, emoção, e até solidão, existe numa linda senhora de 92 anos... Até visitá-la!
Estou com o coração leve, e muito feliz!
Até muito em breve, tia Auri!
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