por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sexta-feira, 4 de março de 2011

Mais que FELIZ!!!...


Hoje eu acordei feliz! Muito feliz! Uma felicidade que você amanhece com “o sorriso bobo de orelha a orelha...” (como diria Maria Tereza). Uma felicidade que não se aprende nos livros, nem na escola, nem se compra nas prateleiras do comércio mais sofisticado do shopping, e nem tampouco, você encontra nas palavras mais sabedora e mais serena dos mais renomados psiquiatras e psicólogos. Eles abrem clareiras, indicam caminhos, faz você pensar. Mas é você que tem que buscar. É você que tem que correr atrás...
Mas às vezes você nem corre... A felicidade já está lá..., plantada dentro de você, e você às vezes nem percebe. Mas basta um toque para poder eclodir. É estado de graça! Você apenas sente e vai embora...
Ela vem toda enfeitada numa noite de lua num cavalo branco, galopante...
Ela vem por qualquer motivo, desde que para você, seja importante.
E foi assim que ela veio. Junta com o sol, coberta de raios luminosos. Já amanheci o dia de mãos dadas com a felicidade. Já acordei com o sorriso estampado no rosto. Adormeceu comigo durante toda a noite..., e acordei “rindo com as paredes,” pulando no sofá, brincando no tapete, jogando confetes, e como se eu tivesse prestes a iniciar o meu primeiro dia de carnaval na AABB... Um fogo medonho!
Sabe quando a gente vê passarinho verde? É como a minha irmã fala quando vê alguém bem feliz! E foi assim que eu acordei. Já acordei com o coração sorrindo; já acordei em sintonia com o universo. Já acordei querendo abraçar o mundo, e querendo colocar flores na janela. É assim que eu me sinto por dentro. Repito. Com uma vontade danada de rir; de comer sapoti, de ficar com cara de boba apreciando a natureza...
Como se estivesse no céu brincando com as nuvens... Brincando com o tempo; e sem nenhum véu a encobrir o meu pensamento.
Acordei em estado de graça!
É como se eu tivesse em “Jampa” vendo o pôr-do-sol, e escutando o Bolero de Ravel...
É PLENA FELICIDADE!
Será que eu aguento?

Mara

Um comentário:

Liduina Belchior disse...

Que bom,Mara!!!

Desejo que passe toda sua vida de "mãos dadas com a felicidade". Bravo menina!!!!

Abração: Liduina.