por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

TALASSOTERAPIA Banho de mar pode tratar várias doenças-Por: Rosemary Borges Xavier

Doenças dos sistemas nervoso e osteoarticular (doenças reumáticas), osteoporose, sequelas de traumatismos por acidentes, estresse, depressão, celulite e tabagismo podem ser tratadas pela Talas­soterapia. O termo é formado a partir de duas palavras gregas: Thalassa, que significa mar, e Therapéia, que é tratamento.
A terapia consiste no hábito do banho de mar, tomado na praia, e que compreende aplicações terapêuticas feitas considerando três fatores que estão presentes quando o indivíduo se expõe a ação natural do meio marinho: o ar ambiente, as radiações solares e a água salgada.
A terapeuta Rosangela Vecchi Bittar explica que a ação da água salgada é exercida pela própria pressão. A sessão pode ocorrer tanto na praia como na piscina com água salgada, seguindo-se de estado de descontração muscular e articular, assim como a estimulação da circulação dos vasos sanguíneos periféricos.
“A água salgada age sobre o metabolismo orgânico, desintoxica e facilita a assimilação de alimentos. Tem efeito tônico, estimulante, reconstituinte e relaxante”, afirma Rosangela. “O poder terapêutico da água salgada penetra através da pele, trazendo como resultado uma maior oxigenação sobre o conjunto do organismo. Os elementos minerais nela contidos, vão se infiltrar através do tecido cutâneo, realizando reminera­lização do organismo”, completa a terapeuta.
Mas, atenção! A Talassoterapia é contra-indicada para as doenças renais e hepáticas; aos tuberculosos e hipertensos crônicos; aqueles que sofrem de hipertireoidismo e flebite.
Conduta no tratamento
Para quem não estiver adaptada ao clima marinho, so­bre­tudo se estiver con­va­lescendo, ou criança ou pessoa idosa, deve-se pri­mei­ramente fazer a adap­tação ao ambiente;
Nos dois primeiros dias, exposição as radiações solares e ao ambiente por pou­co tempo: 15 minutos, entre às 6h e 9h, fazendo uso de protetor solar;
No terceiro dia, os primeiros banhos deverão ser feitos nas primeiras horas da manhã, com curta duração: de quatro a cinco minutos, po­dendo chegar até aos 20 minutos;
Durante o banho é necessário que a pes­soa em tratamento faça alguns mo­vi­men­tos para aquecimento do corpo, de­po­is entre na água mer­gu­lhando o corpo com bastante cui­da­do;
Dentro da água do mar, deve fazer mo­vimentos lentos ou nadar. Essa prática fa­vorece a tonifica­ção muscular e car­díaca.

3 comentários:

socorro moreira disse...

Interessante !

Abraços, Rose.

Liduina Belchior disse...

Fantástico Rose!

Parabéns por ser possuidora de uma cultura geral espetacular, garota. Adorei aprender sobre essa terapia, a Talassoterapia.
Valiosa contribuição. Indicarei para meus clientes que tiverem acesso a praia.

Abraços caririenses: Liduina.

Rosemary Borges Xavier disse...

Obrigada garotas, gostei desta matéria, mas uma forma natural de tratarmos nosso corpo e faz um certo tempo que não me encontro com o mar e olha que sou litorânea rs rs rs, mas é falta de tempo.
Lidu, mesmo para os que não teem acesso ao mar podem utilizar esta prática, como fala a especialista.

Abração as duas.

Rose