por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Água do Céu. Liduina Vilar.

Chuva no solo
Chão agradecido
Passarinhos se abrigando,
A natureza em festa,
O roçado umedecido.

O homem se preparando
para a safra que há de vir...
Sorrisos nos lábios,cantoria,
Alegria, nada de prantos.
Vem muito milho verde,
arroz, feijão e pequi.
As pessoas celebram satisfeitas:

CHUVA NO CARIRI!

5 comentários:

socorro moreira disse...

Eita , bela tradução do agora com ótimas perspectivas no amanhã: colheitas !
Agora, enquanto chove, colho seus versos...

Abraços, menina !

Liduina Belchior disse...

Socorro,

O amanhã virá com ótimas colheitas em todos os sentidos.
Vamos colher mandioca, milho amor, beijos, abraços, pequi e fazer tapioca. Fevereiro com certeza, nos trará belas surpresas. Rsrs...

Abraços regados a chuva.

Emília disse...

Agora é esperar o mês de fevereiro e celebrar a colheita de uma safra feliz!
Um beijo, em cada coração!

Stela disse...

Das minhas lembranças da velha Ponta da Serra:

"O dia ficava tão mais bonito depois que a chuva lavava tudo:
as flores, as pedras, o telhado, a calçado, o terreiro.
Existia outra luminosidade no ar
refletindo no chão, no espaço, nas árvores, nas almas das pessoas."

Obrigada Liduina, por fazer festa pra chuva no nosso sertão caririense.

xeros
stela

Liduina Belchior disse...

Obrigada Socorro, Emilia, e Stela pelos comentários"festivos" e carinhosos. Vocês são responsáveis pelos folguedos e alegria de minha alma.

Abração: Liduina.