por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 19 de novembro de 2011

Dia da Bandeira - por Norma Hauer



19 DE NOVEMBRO
HINO À BANDEIRA
Letra de Olavo Bilac

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Mais um hino que nos leva ao Aurélio para que compreendamos sua letra.
Também, escrita por Olavo Bilac!..
Este também aprendíamos no Colégio e o sabíamos quase de cor.

Na segunda estrofe, o verso certo é:

"em nosso peito VARONIL, mas como éramos estudantes, cantávamos "em nosso peito JUVENIL"
Assim, sem o conhecimento de Bilac, a palavra VARONIL foi transformada em JUVENIL.

A data era commorada no pátio do Ministério da Educação.

Já funcionária, assistia às crianças cantando o hino e hasteando a Bandeira.
E recebendo sorvete Kibon no encerramento da festa.

Nós, funcionários, descíamos ao pátio para saborear um autêntico sorvete Kibon.
(que não era para nós). Mas era tão bom voltar à juventude e saborear um Chica-Bom autêntico.
Quando a Kibon era representada por um grande K e não por esse símbolo internacional.
Será a Globalização?

norma hauer

2 comentários:

Altina Siebra P.Barreto disse...

Norma,
você me fez voltar à infância, quando, no pátio do grupo escolar, cantávamos, enfileirados e embaixo de sol quente (sem reclamar, diga-se de passagem),todos os hinos pertinentes às datas históricas.Saudosos tempos e de verdadeiro amor à Pátria e aos seus símbolos! Salve o Dia da Bandeira, salvemos os nosso Brasil!
Abraços!

Altina.

Altina Siebra P.Barreto disse...

Socorro,
bom texto postado de Norma. O comentário acima era dirigido a você, claro. Só. depois, percebi a troca de nomes.
Bjs.
Tininha