por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 1 de abril de 2020

DE "CARONA" NO "CORONA" - José Nilton Mariano Saraiva

DE “CARONA” NO “CORONA” – José Nilton Mariano Saraiva
O poder, avassalador e destrutivo do temível “coronavírus” é algo inquestionável e digno do mais horripilante filme de terror; e a velocidade com que se propaga, simplesmente assustadora; tanto, que mais de 180 países já confirmaram sua letal presença consequências advindas (a propósito, numa obra premonitória do cinema, anos atrás foi lançado o filme americano Pandemia”, estrelado pelo excelente Dustin Hofman, retrato emblemático do que estamos vivenciando – vale a pena conferir).
No momento, a suspeita lançada por um respeitável cientista sanitário é que, por experimentar mutações ininterruptas, desconhecidas e estranhas, ainda não decifradas (desde que surgiu no Brasil e até essa data, já foram milhares) existe a possibilidade, sim, de que o “cononavírus” tenha sido produzido artificialmente (isso mesmo, em laboratório), pelo próprio homem, em razão da guerra entre nações, em busca do privilégio de dominar o mundo (algo difícil de acreditar, mas não impossível).
Se verdadeira ou não tal hipótese (que deverá constar em algum documento “ultra-secreto”, que a humanidade só tomará conhecimento daqui a 50 anos, quando nós e os seus idealizadores já teremos “embarcado”), o fato é que a “coisa” saiu totalmente de controle, a ponto de o possível país produtor e difusor (teoricamente os Estados Unidos, que o teria lançado na China, a fim de descredenciá-la junto ao mundo) ter sido acidentalmente “beneficiado” por seus efeitos, já que tende a se tornar o “líder” no número de mortos.
Por ser algo “novo” e em mutação contínua, a verdade é que a comunidade científica mundial tem tido enormes dificuldades em encontrar um antídoto capaz de, pelo menos, barrar sua geométrica expansão; assim, diante do “apetite” do vírus, aventou-se, recentemente, a ideia de que a medicação usada no tratamento da malária poderia ser usada pra tal fim e a torcida é grande para que dê certo (embora haja fundados receios dos efeitos colaterais e, consequentemente, da sua aplicabilidade).
Fato é que, nos quatro cantos do mundo governos responsáveis e preocupados com o seu povo tomam medidas de toda espécie visando encontrar uma solução para o gravíssimo problema, a começar pela convocação de cientistas não só sanitaristas, mas das mais diversas áreas e países, para que, unidos e trabalhando diuturnamente, tentem encontrar uma solução, uma escapatória qualquer; ao mesmo tempo, o chamamento incessante à sociedade para que se mantenha calma e coesa na obediência das determinações das autoridades competentes, é uma prioridade (isolamento social é a mais efetiva).
No Brasil, cujas rédeas foram equivocadamente entregues a um quarteto de milicianos (os Bolsonaros - 00, 01, 02 e 03), a situação é calamitosa e por uma razão simplória: como não entendem nada de nada, irresponsavelmente entregaram a um economistazinho de quinta categoria, de conceitos do tempo do bumba, o comando do país.
Despreparado, num momento tão crítico, quando a situação se complica dia-a-dia, referida figura, através de chantagem explícita aos membros do congresso nacional, literalmente pega “carona” no “corona” e trata de deitar falação sobre a necessidade de serem aprovadas uma série de reformas por ele propostas, que teriam o poder de resolver tudo, mas cujo objetivo maior, na realidade, é acabar com os pobres deste país. 
Será que após essa o povo aprenderá a lição ???

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