por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 18 de agosto de 2012

"Sinhá"- por socorro moreira


Estou em pleno inferno astral, suavizado pela compreensão das transições e conflitos existenciais. Mas o meu céu está quase descortinado. Aguardo dias melhores, embora saiba que a vida  tem percurso circular em movimento constante. Se tudo volta, tudo passa. Chances de acertar, viver alegrias e aprender com a dor e com o amor se alternam todo dia.
Tenho um interesse especial pela Astrologia... Inegável! Estou entrando num tempo, em que serei “geminiana” por um ano. O poder de comunicação fica mais forte, e a capacidade de tomar decisões, mais lenta. Para uma virginiana é mais Mercúrio influenciando a sua vida.
Haja discernimento de preço denso!
Na infância e adolescente vivia querendo descobrir um caminho para compartilhar o trabalho musical de quem tinha valor (Edite gosta de faxinar a casa ouvindo Danúbio Azul...).
Mais do que catadora do verso sou uma catadora de canções.
A música me faz viajar no tempo e me abstrai do tédio.
Convivo intimamente com a alma do poeta e de quem faz a melodia. È um encantamento que não se desfaz... Cristaliza-se!
Se a princípio não gostei em demasia do último disco de Chico, agora o escuto noite e dia. Tornou-se familiar, integrado nas minhas seleções musicais.
Aí lembro Nicodemos, Zé Nilton, Maryfran, Tuca, que adotam o repertório do Chico entre os preferidos. Ele é mesmo comovente em sensibilidade.
Na manhã deste sábado, escuto “Sinhá”...



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