por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 7 de maio de 2012

O que "VEJA" sabia mas não disse

O envolvimento do tal Policarpo (Diretor da Revista VEJA, em Brasília), parece invocar diversos artigos do código penal (e de outros códigos, claro). Primeiro: Policarpo (e por extensão a VEJA) sabia de crimes do Cachoeira e não revelou. Pelo contrário, maquiou. Segundo: sabia do envolvimento do Demóstenes com esses crimes e nao revelou. Pelo contrário: maquiou o senador como paladino da lei. Terceiro: operou de modo a favorecer o grupo criminoso Cachoeira na perseguição de seus eventuais concorrentes. Quarto: buscou, utilizou e, aparentemente, estimulou o uso de recursos criminosos (subornos, criação de testemunhas forjadas, gravações e filmagens ilegais).
Não é novo na América Latina nem no Brasil (vide Jango). Resta saber qual a 'inteligência' que está por detrás da trama maior (o golpe) e qual a participação de forças externas (isto é, se e como se relacionam com os quinta-colunas daqui). Quem acha que isso é teoria conspiratória nunca estudou história dos golpes na América Latina. Conspiração não é fruto de imaginação minha ou sua - é fruto da 'imaginação' dos conspiradores. E eles têm muita.
(transcrito do blog do Luis Nassif)

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