por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Cai Chuva!

Chuva! caia sobre mim, com cheiro de jasmim...
Chuva! caia na semente, que semeei ali em frente...
Chuva! caia por toda esta gente, e a faça tão contente...
Chuva! caia em todo sertão, para ouvir o canto do azulão...
Chuva! caia ainda no sertão, para se melhor repartir o pão...
Chuva! caia agora, caia em boa hora...
Rosemary Borges Xavier

3 comentários:

socorro moreira disse...

Moça sensível!
grande abraço

Liduina Belchior disse...

Moça bonita, outro abraço.
Parabéns por seus belos escritos.
Abraços: Lidu.

Rosemary Borges Xavier disse...

Abraços as duas escritoras do Sertão do Cariri do Crato-CE