Esses versos formam a última estrofe do poema "À sombra das araucárias", do poeta pernambucano Manuel Bandeira.
O poema é um convite a que, através da criação artística, do desenvolvimento dos nossos dons, façamos mudanças em nossas vidas, criando uma nova maneira de fazer e ser.
Vejamos a estrofe anaterior:
Cria, e terás com que exaltar-te
No mais nobre e maior prazer.
A afeiçoar teu sonho de arte
Sentir-te-ás convalescer.
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