por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sábado, 25 de junho de 2011

NAQUELA NOITE DE SÃO JOÃO...- por Norma Hauer


“Chegou a hora da fogueira
É noite de São João
O céu fica todo iluminado,
Fica o céu todo estrelado
Pintadinho de balão.”

Uma grande fogueira na cidade colombiana de Medelín, na noite de 24 de junho de 1935 destruiu um ídolo da música popular argentina conhecido e admirado em todo o mundo.

Morreu CARLOS GARDEL!

Gardel se apresentara fazendo muito sucesso em New York onde estrelou dois filmes (“El Dia que me Quieras” e “Tango Bar”).
Faria uma excursão por alguns países da América Latina, iria à Europa, retornaria aos Estados Unidos e só depois voltaria a sua “Buenos Aires Querida”.

Mas um acidente acabou com seus sonhos e uma fogueira com sua voz.
Aliás, esta ficou em suas gravações que continuam sendo lançadas em Buenos Aires, onde os argentinos dizem que ele “canta cada vez melhor”.
Talvez a “geração” Maradona já não o ame tanto, mas há casas como o Tortoni onde se canta e dança o tango original e onde CARLOS GARDEL ainda é o grande ídolo.
Estive em Buenos Aires por ocasião dos 50 anos da morte de Gardel e vi as muitas homenagens que lhe prestaram há 25 anos.
Hoje, mais 26 anos, não sei se ele foi referendado em “sua” Buenos Aires. Os tempos são outros e bem diferentes de há 26 anos.

Será tempo de Carlos Gardel e sua poesia?
Não sei, mas aqui deixo esta pequena homenagem àquele que brilhou no mundo artístico de sua época. 

Norma

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