por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 17 de maio de 2011

Grande Pachelly!

Poema azul /prata da casa/Pachelly é arte!
Essa foto de Pachelly é pra instigar Zé do Vale a vir comer tapioca no Crato





Socorro já nasci instigado. Marcado por este voltar. Tanto de ir ao Crato como de viajar na arte. O Pachelly é um grande artista para resumir a conversa. Peque a primeira foto e leia a paisagem que se encontra nela: um peixe pescado, uma praia e a edificação além das pessoas. Esta paisagem já foi infinitamente fotografada até por câmara de celulares. Mas não estas pernas do pescador, simétricas, assentadas no chão como parte firme dele. Um símbolo do domínio do verdadeiro ser humano sobre a paisagem que virou um mero fetiche pequeno burguês de consumo. As pernas do pescador são a esperança do real, do sólido sobre a história, além, é claro, de produzir alimentos. O Pachelly é um doce da vida e paz, mas de vez em quando pesca a realidade com a força revolucionária de um militante da verdade. 


José do Vale Feitosa




Um comentário:

José do Vale Pinheiro Feitosa disse...

Socorro já nasci instigado. Marcado por este voltar. Tanto de ir ao Crato como de viajar na arte. O Pachelly é um grande artista para resumir a conversa. Peque a primeira foto e leia a paisagem que se encontra nela: um peixe pescado, uma praia e a edificação além das pessoas. Esta paisagem já foi infinitamente fotografada até por câmara de celulares. Mas não estas pernas do pescador, simétricas, assentadas no chão como parte firme dele. Um símbolo do domínio do verdadeiro ser humano sobre a paisagem que virou um mero fetiche pequeno burguês de consumo. As pernas do pescador são a esperança do real, do sólido sobre a história, além, é claro, de produzir alimentos. O Pachelly é um doce da vida e paz, mas de vez em quando pesca a realidade com a força revolucionária de um militante da verdade.