por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 21 de março de 2011

Imagem/Internet

Hoje, o céu embriagado parece brincar de roda.
E eu, me embriago só de ver o seu desregrado compasso.
Tudo roda mais que roda...
Tudo passa mais que passa o tempo.
De valsa desritmada, a um cálice de vinho branco.
E o clarão da lua se manifesta.
Tudo então compreensível fica.
Tudo então do invisível, à claridade dos meus olhos.
O inimaginável se ajeita.

Mara
11/03/2009

6 comentários:

Aloísio disse...

Mara Thiers,

Parabéns!!!
Lindo texto. Depois do movimento, com a claridade do dia, tudo retorna ao seu lugar.

Abraços
Aloísio

socorro moreira disse...

Lindo!

E eu te vejo a rodar nos pensamentos ...

Beijo

Liduina Belchior disse...

Mara,

"O céu embriagado brincando de roda".
Lindo, lindo, lindo! Parabéns pela bela
inspiração, menina.

Abraços: Lidu.

Mara Thiers disse...

Acho que a gente está numa brincadeira de roda medonha!!! Rsrsrsrs... Vocês são tudo de BOM!!!!
Vale, mas vale mesmo, está por aqui...
Bjus!!!

Corujinha Baiana disse...

Olá, Mara
Andei atrasada...Só hoje li o seu poema...Mas tá em tempo de lhe dizer:belas imagens...simplesmente poético.
Beijão

Mara Thiers disse...

Corujinha... Você está aqui bem presente!
Beijo em tu!