por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Essa, descobri agora ...

História de Boêmio (um Abraço em Nelson Gonçalves)
Sérgio Sampaio
Composição: Sérgio Sampaio


Há muito qu'eu trago
No sangue comigo
A febre de um samba
Que é meu amigo
Há muito qu'eu molho
Seus olhos enxutos
Há muito qu'eu canto
Eu só sei cantar


Já fui derrotado
Brigando num ringue
Cantor consagrado
De tango e suingue
Depois destronado
Depois, um bandido
Há muito qu'eu canto
Eu só sei cantar


Pelas madrugadas
Boêmio convicto
Bebendo traçado
Cantando sozinho
Um samba quadrado
Até o sol reclamar


Eu hoje não posso
Ficar em silêncio
Depois de reinar
Neste palco imenso
Há muito qu'eu canto
Eu não posso parar
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2 comentários:

Aloísio disse...

Socorro,

Gostei muito de conhecer esta letra.

Abraços
Aloísio

socorro moreira disse...

Aloísio, aposto no nosso gosto em comum !
Incrível !

Abraço carinhosos.