por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quinta-feira, 14 de maio de 2020

O NOSSO "GUETO DE VARSÓVIA" - José Nilton Mariano Saraiva

E se, de repente, logo ali à frente (já que ninguém consegue detê-lo e o tal Supremo Tribunal Federal abdicou de vez de  “guardar” a Constituição Federal) o Exército do Bozo chegar em sua casa e conduzir coercitivamente seu pai e sua mãe (e algum outro idoso lá residente) a fim de “ENCLAUSULÁ-LOS” (por tempo indeterminado e sob proteção policial permanente) em um certo “HOTEL” periférico, onde já encontrem outros integrantes do tal “grupo de risco”, sob o hipócrita argumento  de que, em assim procedendo, os mais jovens poderão, enfim, encarar olho no olho, cara a cara, frente a frente, a tal “gripezinha” ???

SURREAL ???

Pois saiba que, segundo matéria da Folha de São Paulo, (de hoje, 14.05.20) esta é uma proposta (é vero, senhores, podem crer) em análise na Casa Civil do Governo Federal (general Braga Neto), encaminhada pelo Ministério da Economia (Paulo Guedes, o economistazinho de quinta categoria) com o objetivo de “retomada da economia” (ele, definitivamente, é refém de uma única cartilha de conceitos anacrônicos e superados, cujo mote é um só: dizimar com a pobreza, porquanto excluindo o “social”).

A dúvida é se, a exemplo dos nazistas de Auschwitz e do Gueto de Varsóvia, muros serão compulsoriamente erguidos para se evitar que os “puros” (ou arianos, de fora do muro) sejam infectados pelos “impuros” (ou inúteis “velhos”, de dentro do muro).

E já que a coisa degringolou de vez, sugere-se que pelo menos uma “tabuleta” seja fincada na fronteira entre as duas raças (puros/impuros), reproduzindo o fúnebre e tenebroso slogan nazista de Auschwitz “ARBEIT MACHT FREI” (o trabalho liberta).

Mas, que governozinho repleto de canalhas, não ???

terça-feira, 12 de maio de 2020

UM PRESIDENTE "PATETA" E "DESMORALIZADO" - José Nilton Mariano Saraiva


Se alguma dúvida existe, basta se recorrer aos manuais atinentes, consolidados ao longo do processo histórico, para se saber que, numa federação, o legal e recomendável é que o Presidente da República procure agir com respeito, firmeza e humildade junto aos governadores dos entes federados (estados), objetivando a, conjuntamente, lutarem pelo bem-estar do seu povo e o progresso da “república federativa” como um todo.

Só que, no Brasil do “coiso” a “coisa” não funciona assim.

De temperamento arrogante, ditatorial e desrespeitoso para com todos (certamente que herdado da caserna, de onde foi expulso por excessos), o “traste” que está Presidente da República (por um aborto da natureza), parece entender que a “república” restringe-se ao Chefe do Executivo e, portanto, não tem nenhuma satisfação a dar a quem quer que seja, já que todos lhe devem cega obediência (“EU SOU A CONSTITUIÇÃO”, chegou a declarar recentemente).

O retrato emblemático para tal reflexão se nos apresenta agora mesmo, quando enfrentamos um quadro pandêmico por demais grave e, portanto, merecedor da “união” de todos no seu enfrentamento, e o que vemos é o “aloprado” se indispor não só com a comunidade científica internacional, mas, principalmente, com aqueles que poderiam lhe dar um mínimo de sustentação interna, os “gerentes” dos órgãos federados (estados).

O “confronto”, aberto e provocado pelo “coiso”, se dá em razão da sua “burrice siderúrgica” em promulgar decretos inúteis e inviáveis e idiotamente expressar-se na contramão do bom senso que o momento exige, como quando diz que o “isolamento social” não é a medida mais adequada ao enfrentamento do coronavírus (ou seja, todos os países do mundo estão errados e o Brasil “dele” é o único a acertar).

No entanto, o cúmulo da idiotice acaba de vir a público: por pura implicância para com os desafetos governadores dos estados, o “coiso” resolve PATETICAMENTE considerar como atividades essenciais salão de beleza, barbearias e academias” (como ???, essenciais ??? de verdade ???). Para os menos avisados, os inclusos como integrantes de “atividades essenciais” não serão obrigados a se “isolarem socialmente” ou seja, estarão liberados a trafegarem para onde e quando quiserem e, assim, engrossarem o contingente fúnebre de candidatos à morte trágica e inglória, a posteriori (alguma dúvida sobre ???).

O resultado é que muitos governadores, usando de clarividência e lucidez, já declararam abertamente que não obedecerão ao decreto presidencial e que nos respectivos estados vigorará o decreto estadual, que proíbe o que lá está posto.

O que se pode deduzir de tudo isso é que temos, no Planalto, um Presidente 

“PATETA” E “DESMORALIZADO”.


PALAVRAS SÃO PALAVRAS ??? - José Nilton Mariano Saraiva



Palavras (e por extensão o próprio conceito sobre) do 

competentíssimo” Ministro da Educação do Bozo, ABRAHAM 

WEINTRAUB, ao referir-se aos componentes do Supremo 

Tribunal Federal, em reunião ministerial do mês passado e que 

está sendo objeto de perícia do próprio Supremo Tribunal 

Federal (ipsis litteris):

"são 11 filhos-da-puta

E agora, José ???
Calar-se-ão ???
Ficará por isso mesmo ???
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A propósito, OAB diz que Bolsonaro cometeu crimes e que impeachment não precisa esperar STF


Um dos críticos mais severos das atitudes antidemocráticas de Jair Bolsonaro, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, acha que os indícios de que o ocupante do Planalto cometeu crimes são suficientes para instruir um processo de impeachment
- A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), pode propor ao Congresso Nacional o impeachment de Jair Bolsonaro antes mesmo do fim do inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal que apura se o ocupante do Palácio do Planalto tentou interferir na Polícia Federal. Esta é a opinião do presidente da entidade, Felipe Santa Cruz.
Os jornalistas Julia Chaib e Leandro Colon informam em reportagem na Folha de S.Paulo que na avaliação de Santa Cruz há indícios de que Bolsonaro praticou advocacia administrativa. Isto ocorre quando alguém na posição de funcionário público age em prol de interesse pessoais, entre outros crimes.
Não [precisa esperar]. Temos absoluta independência e em ao chegarmos à conclusão [de que cabe um pedido de impeachment], faz-se o parecer, ele vai ao conselho, que tem 81 conselheiros, três por estado”, disse ao participar de evento virtual da Folha de S.Paulo.
Santa Cruz diz que é "absolutamente razoável" avaliar que "não há mais contraditório em relação à busca do presidente em interferir no processo [de troca na PF] e apontar concretamente que casos precisava haver ou protegidos ou atacados”.







segunda-feira, 11 de maio de 2020

O "MENTOR INTELECTUAL" - José Nilton Mariano Saraiva


Metade do mundo e a outra banda sabem que o “debiloide” que por um capricho do destino ascendeu à Presidência da República não sabe de nada, não manja de coisa nenhuma, é incapaz de dialogar com consistência sobre qualquer assunto, não consegue se articular minimamente e, em suma, é um “zero à esquerda”.

A única coisa que poderíamos destacar em sua personalidade seria o seu viés troglodita e odiento, refletida na sua falta de respeito para com os demais, na sua ojeriza a mulheres pensantes, na sua predileção por assassinos e torturadores (vide Ronald Lessa, Queiroz e Brilhante Ustra e outros), e no seu menosprezo pelos menos favorecidos.

Por essa razão, quando surpreendentemente foi guindado à Presidência da República numa eleição fajuta e ainda hoje suspeita, teve dificuldades, sim, em “escalar seu time”, e passou a depender de informações e indicações de outros.

O sofrível e medíocre Paulo Guedes (cuja referência única teria sido a participação ativa no plano econômico da ditadura chilena de Augusto Pinochet, que até hoje espraia seus males sobre os aposentados do país) foi uma dessas indicações. Economistazinho de quinta categoria, com formação na ultraconservadora Universidade de Chicago (o berço do neoliberalismo), onde se graduou há 200 anos e nunca se reciclou, foi indicação do “filho-numeral 02” Eduardo Bolsonaro, que houvera se impressionado com o seu papo fácil e mentiroso.

E aí, com o papo envolvente de qualquer mentiroso que se preze (além de detentor de um certo carisma), não foi difícil ao Paulo Guedes convencer um jejuno, idiota e completo analfabeto em Economia (o Bozo) em entregar-lhe o comando não apenas de um, mas de três ministérios (Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio), Da junção surgiu o todo poderoso Ministério da Economia, que é quem manda no país hoje.

Como, à época, uma bem bolada propaganda televisiva fazia menção sobre um tal Posto Ypiranga, que teria teoricamente solução para todo e qualquer problema dos mortais comuns, o “traste” passou a denominar seu futuro ministro de “Posto Ypiranga”, que a partir daí passou a ser o “mentor intelectual” da atual e suicida política econômica em vigor.

O resto todo mundo já sabe: no Posto Ypiranga do Bozo, o combustível é adulterado, o óleo misturado, os aditivos falsificados, as mercadorias com prazo de validade vencidos e até o calibrador de pneus não funciona como deveria. Um desastre completo, total e absoluto.

O resultado é que o dólar daqui a pouco ultrapassará os seis reais (lembremo-nos que o próprio Paulo Guedes disse dias atrás que se chegasse a cinco reais seria em razão de alguma besteira cometida por sua equipe), o desemprego aumenta dia a dia, estamos a perder o nosso principal e poderoso parceiro comercial e que nos permite ter saldo na balança comercial (a China, que é paparicada pelo mundo todo), nosso PIB será negativo e as nossas exuberantes reservas de 380 bilhões de dólares (deixadas por Lula da Silva) se esvaem dia a dia e rapidamente.

Instado a se pronunciar sobre o retumbante fracasso da sua política econômica suicida, o “Posto Ypiranga” do Bozo escolheu um único e preferencial inimigo: assim, ao FUNCIONALISMO PÚBLICO deverá ser atribuída a culpa do descalabro atual na Economia (simplesmente porque têm estabilidade no emprego, por via concursal, imaginem) e que se nos próximos dois anos não lhes for concedido nenhum mísero reajuste a situação se resolverá de vez, porquanto serão R$ 130.000.000.000,00 (cento e trinta bilhões) a menos.

Como não houve contestação nenhuma ou algum pedido de explicação de como se chegou a esse superlativo valor (que ele jamais terá condição de detalhar, porque mentiroso), Paulo Guedes vai continuar como ”mentor intelectual” das idiotices verbalizadas e praticadas irresponsavelmente pelo “traste” (como dois náufragos, vão morrer abraçados).

domingo, 10 de maio de 2020

"FUÇA" EXPOSTA - José Nilton Mariano Saraiva

Quando todo o Brasil espera por uma resposta dura e objetiva das autoridades ditas competentes ante o sadismo e descalabro recorrentes do “traste” que está Presidente da República no trato da pandemia sanitária que atravessa o país, eis que os preguiçosos e prolixos presidentes da Câmara Federal e do Senado Federal optam por uma atitude absolutamente bizarra, frouxa e inócua - mandar "hastear a bandeira do Brasil a meio-pau", nas respectivas casas legislativas, em sinal de pesar pelo atingimento de 10.000 mortos no Brasil pelo coronavírus, em apenas dois meses (com tendência de aumento EXPONENCIAL nas próximas semanas, quando o ”pico” da crise for atingido).

Trata-se de atitude frouxa, bizarra e inócua porque sinalizadora que o “fora-da-lei” que está a comandar o país (secundado pelos desonestos filhos-numerais), estará livre, leve e solto para continuar sua farsa de “evangelização” desabrida dos abestados-fundamentalistas que o seguem, porquanto se contrapondo frontalmente ao “receituário” prescrito (isolamento social) não só pelo seu próprio Ministério da Saúde, mas, também, pelos principais líderes mundiais que vivenciaram dias atrás os horrores que fatalmente nos atingirá mui proximamente. 
     
Pois bem, ao invés de tentarem esclarecer seus pares nas respectivas casas sobre a necessidade premente de se dar um basta nas tresloucadas e insanas atitudes do cavalo-batizado que comanda o Executivo, via votação e aprovação urgente do processo de “impeachment”, ficam essas duas obesas figuras com conversa mole, idiotices e  lengalengas improdutivos, tal qual o de  “hastear a bandeira a meio pau”, como se isso fosse resolver alguma coisa ou sequer sensibilizar o “traste” a mudar de atitude.

Fato é que o oponente já mostrou (desde o começo, aliás) que, em razão do seu despreparo latente (moral e intelectual) só lhe resta a alternativa de confrontar pela via da força, jogar sujo e sem escrúpulos contra aqueles que se lhe anteponham e, enfim, que não está minimamente disposto a ceder nas suas loucuras e extravagâncias existenciais.

A resposta, então, terá que ser séria, dura e pesada, só que com a vantagem de escudada na lei. E para tanto, já tramitam na Câmara Federal mais de trinta (30) pedidos de abertura de “impeachment”, com razões às mais variadas, tantas e tantas foram as transgressões cometidas pelo “meliante”.

Agora, é só ter a coragem e – se não for pedir muito – um mínimo de “dignidade”, de colocar em votação, pela TV, ao vivo e a cores para todo o Brasil e num dia de domingo, com a consequente exposição dos votos dos “nobres” deputados.

Veremos, então, se com a “fuça” exposta na TV, os adeptos do “bandidão” terão a mesma valentia que apresentam entre quatro paredes, principalmente no quadro pandêmico que atravessamos.

É pagar pra ver.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

O "CHURRASCÃO MACABRO" - José Nilton Mariano Saraiva

O “regabofe” (churrascão) que o “traste” patrocinará amanhã (09.05.20), para os seus iguais (genocidas) na residência oficial, terá duas retumbantes comemorações, tão distintas quanto nefastas:

01) o “BRINDE” ao macabro atingimento de 10.000 (dez mil) mortes de brasileiros atingidos pelo letal coronavírus (em menos de dois meses), com tendência de aumento geométrico daqui pra frente, já que a orientação “governamental-oficial” é que ninguém respeite o tal “isolamento social” e todos voltem às ruas para confraternizar efusivamente, independentemente dos males daí advindos (na verdade, a sugestão confessada pelo “traste”, sem o mínimo de escrúpulo, é que pelo menos 70% da população se contamine logo, e aí não mais haveria quem ser contaminado (para gáudio do economistazinho de quinta categoria, Paulo Guedes, o mentor intelectual de tudo isso, mas que manda no governo); e  

02) a previsível cooptação, vapt-vupt, do presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, que suspendeu as decisões judiciais (mais de uma, frise-se) que obrigavam o “traste” a entregar os resultados dos exames de coronavírus, (previsto para as próximas 48 horas), sob o hipócrita argumento de que... “o governo já prestou informações sobre a saúde do presidente em RELATÓRIO MÉDICO, o que atenderia ao interesse público” (mas, a determinação judicial não foi para que fossem mostrados os “EXAMES” e não “RELATÓRIOS”, Excelência ???).Quer nos fazer de ABESTADOS.

Agora, aqui pra nós, alguém tem alguma dúvida que esse também canalha, presidente do Superior Tribunal de Justiça, recebeu a promessa (tal qual a feita ao Moro) de que será guindado pelo “traste” a ministro do Supremo Tribunal Federal em troca de tal decisão, se o argumento fajuta colar ???

No mais (e como deve caber recurso), se o tal Supremo Tribunal Federal não obstar tal imoralidade (já que com ascendência ao Superior Tribunal de Justiça), nos restará a certeza de que todo esse hercúleo esforço dispendido pela “QUADRILHA DO PLANALTO” para impedir a divulgação dos exames do “traste” será a COMPROVAÇÃO DEFINITIVA que ele foi infectado, sim, e contaminou muita gente, a posteriori, sendo passível das penalidades previstas (afastamento, impedimento ou impeachment).



"SUPREMO" ou "ÍNFIMO" ??? - José Nilton Mariano Saraiva


Vergonha (profunda e sincera) de, como brasileiro, assistir àquela que seria a “Corte Maior” do país (Supremo Tribunal Federal) abater-se, acoelhar-se, vergar-se, dobrar-se e, enfim, permitir-se usar por uma família de comprovados marginais (os Bolsonaros), como está a ocorrer.

Afinal, em qualquer nação do mundo, independentemente do viés político-ideológico, determinação judicial não se discute, cumpre-se, principalmente se em jogo está o interesse público, o interesse do país.

Por aqui, o “palhaço” que está Presidente da República (assessorado pelos “filhos-numerais” meliantes) não tá nem aí para cumprir a determinação daquela Corte a fim que sejam disponibilizados os comprobatórios exames a que foi submetido no sentido de comprovar se foi ou não infectado pelo coronavírus, já que todos da comitiva o foram (o prazo dado já esvaiu-se e nenhuma resposta foi dada).

Pelo contrário, a ordem parece ser a de frescar, de contrariar, de provocar celeuma, nem que para tanto obrigue as instituições do governo (no caso a Advocacia Geral da União, paga por todos nós) a se contorcer acrobaticamente para procrastinar desde sempre a resposta verdadeira (até porque caracterizado estaria o - CRIME DE RESPONSABILIDADE, com efeito doloso – com a consequente penalidade).

De sobra, e confirmando seu desprezo não só com aquela Corte, mas, principalmente, para com a Organização Mundial da Saúde e líderes de todo o mundo, anuncia o “traste” que no fim de semana patrocinará um lauto churrasco para amigos, na residência oficial, cujo objetivo implícito será o de “desmoralizar de vez” a tese do “distanciamento social” (e o povão se “phodendo”, já que cresce dia-a-dia e geometricamente o número de mortos – já são 700/dia).

No “Supremo”, silêncio sepulcral sobre.

Num segundo momento, procedimento análogo: instado a enviar àquela Suprema Corte (suprema ???) o vídeo com áudio de uma reunião realizada em Palácio, onde perdeu as estribeiras ao afirmar apoplético a sua intenção de interferir no comando da Polícia Federal (nem que para tanto fosse preciso demitir o próprio ministro responsável), o “traste”, de novo, outra vez, novamente faz pouco caso, ao recusar-se peremptoriamente a obedecer tal determinação, ao tempo em que sugere enviar um “vídeo editado e legendado” produzido pela própria equipe (ou seja, depois de livrar-se das “falas comprometedoras” teríamos, então - tam, tam, tam -  os “melhores momentos” do Bozo).

Já foi dito aqui que... “aos inimigos não se mandam flores, mas, sim, bananas... de dinamite (preferencialmente acionadas por controle remoto, à distância)”.

Será que já não estaria da hora de “pagar pra ver” e “jogar pesado” com tais bandidos (cumprir a lei), ao invés de ficar “amolecendo” e fazendo cara de paisagem ??? Já não estaria na hora do tal SUPREMO Tribunal Federal HONRAR  a denominação que lhe foi dada quando criado ??? Ou não fará nenhuma questão de continuar “ÍNFIMO”, como atualmente o é ???


quinta-feira, 7 de maio de 2020

"COM O 'SUPREMO', COM TUDO" - José Nilton Mariano Saraiva


“Canalha”, “patife” e “mentiroso” foram as palavras com as quais o canalha, patife e mentiroso que atualmente está Presidente da República brindou o jornal Folha de São Paulo, em razão de não concordar com a veiculação de certa matéria a respeito do seu (des)governo. 

Fato é que, depois de quase 30 anos como integrante do “baixo clero” da Câmara Federal (aquele lúgubre e malcheiroso ambiente onde o “normal” é o recebimento de generosas propinas em troca do voto), com produtividade “zero”, Bolsonaro parece ter incorporado a máxima de que “o ataque é a melhor defesa”, principalmente se tem como oponentes personagens covardes e omissos.

Aprendeu, por exemplo (principalmente com o modus operandi do juizeco de primeira instância, Sérgio Moro), que pode muito bem defecar sobre/e estuprar diuturnamente a nossa Carta Maior (Constituição Federal) sem que o tal “guardião” da própria, o Supremo Tribunal Federal, esboce qualquer reação, com receio da reação popular (ou não foi isso que aconteceu durante todo o período da “farsa” conhecida como Lava Jato, operação considerada “excepcional” e, pois, merecedora de “tratamento excepcional” – ou inconstitucional, mas com chancela do Supremo Tribunal Federal ???).

Assim, agora, que por uma “trapaça do destino” está Presidente da República, desafiar acintosamente (ameaçando-os) o Poder Judiciário (via Supremo Tribunal Federal) e o Poder Legislativo (via presidentes da Câmara Federal e do Senado) na certeza de que não será importunado, parece constituir-se simples e divertido “joguete” de videogame no seu dia a dia (a falta de respeito é tanta, que vive a distribuir “bananas”, a torto e a direito).

É inadmissível, por exemplo:

01) que Bolsonaro se negue a entregar os exames comprobatórios se foi ou não infectado pelo mortal coronavírus e que continue a confraternizar/abraçar/beijar/cumprimentar simpatizantes (presumivelmente contaminando-os) sem que atenda a determinação do Supremo Tribunal Federal no sentido de provar que não mentiu quando afirmou não ter sido contaminado (difícil de acreditar, tendo em vista que todos os demais integrantes da comitiva o foram).
Afinal, se “positivados” tais exames (que metade do mundo e a outra banda presumem que sim), e mesmo sabendo disso negou-se contínua e obsessivamente a mostrar o resultado, implícito está que incorreu em grave “CRIME DE RESPONSABILIDADE” (com aspecto doloso) e, portanto, deveria ser afastado imediatamente da função que está a exercer; e

02) que, usando holofotes possantes, se debrucem sobre o “porquê” de Bolsonaro ter “exigido” do seu então Ministro da Justiça que a Superintendência da Polícia Federal, do Rio de Janeiro, lhe fosse entregue (“MORO, VOCÊ TEM 27 SUPERINTENDÊNCIAS, EU QUERO APENAS UMA, A DO RIO DE JANEIRO”) porquanto os fatos estão a demonstrar:

a) a atuação de uma poderosa quadrilha comandada pelo hoje célebre Queiroz (amigo de anos dos Bolsonaros e ligado ao tal “escritório do crime”, formado por milicianos-assassinos de alta periculosidade); b) que Queiroz era o arrecadador das “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro; c) que Queiroz era o depositante fiel de vultosas quantias na conta-corrente de Michelle Bolsonaro; d) que esse mesmo Queiroz possivelmente teria sido o intermediário na contratação do pistoleiro Ronald Lessa, assassino confesso da inimiga política dos Bolsonaros, Marielle Franco.

Fácil concluir, e só as EXCELÊNCIAS do Supremo Tribunal Federal parecem amenizar a questão, que a entrega da Superintendência da Polícia Federal do Rio, aos Bolsonaros, visa “deixar o campo livre” para que Queiroz e milicianos continuem a delinquir impunemente, revertendo o produto aos Bolsonaros (no mais, não esquecer o porto de Itaguaí, lá mesmo no Rio de Janeiro, onde o tráfico de drogas corre solto, possivelmente com a participação do mesmo “imprendível” Queiroz).

Ou será que o Supremo Tribunal Federal acredita que todos nós, mortais-comuns (já que eles são “Excelências”), somos uns babacas covardes, inofensivos e analfabetos, temerosos de suas togas), já que quase ninguém se manifesta sobre ???

Portanto, até que provem o contrário, certo estava o mafioso Romero Jucá, quando afirmou com contundência, que o golpe seria “COM O ‘SUPREMO’, COM TUDO”.

Vão encarar, “EXCELÊNCIAS” ???



terça-feira, 5 de maio de 2020

"MORO, VOCÊ TEM 27 SUPERINTENDÊNCIAS, EU QUERO APENAS UMA, A DO RIO DE JANEIRO" - José Nilton Mariano Saraiva

“MORO, VOCÊ TEM 27 SUPERINTENDÊNCIAS, EU QUERO APENAS UMA, A DO RIO DE JANEIRO”.

Tudo bem que o Rio de Janeiro é a eterna “cidade maravilhosa”; que o Rio de Janeiro tem encantos mil; que o Rio de Janeiro foi um presente da natureza para os brasileiros; que o Rio de Janeiro tem o Maracanã, o Pão de Açúcar, o Corcovado, Ipanema, São Conrado e Copacabana; que no Rio de Janeiro as mulheres são de uma beleza inigualável; que o Rio de Janeiro tem o metro quadrado mais valorizado do Brasil; que o Rio de Janeiro não tem similar em todo o mundo; enfim, que o Rio de Janeiro orgulha o Brasil.

Mas, o Rio de Janeiro também tem as maiores e mais violentas favelas do país; no Rio de Janeiro reside o clã Bolsonaro, família de mafiosos que de há muito se locupleta com o dinheiro público; o Rio de Janeiro também tem grupos de “milicianos” de alta periculosidade, ligados aos Bolsonaros; no Rio de Janeiro vive escondido o “intocável” e “imprendível” Queiroz, que por ser amigo da família Bolsonaro, manda e  desmanda, faz e desfaz, sem que ninguém consiga lhe pôr as mãos; o Rio de Janeiro também tem as famosas “rachadinhas” de um tal Flávio Bolsonaro; no Rio de Janeiro mora uma tal Michelle Bolsonaro, que acostumou-se a receber generosos e magnânimos depósitos em sua conta corrente feitos pelo amigo Queiroz; o Rio de Janeiro é a terra de Marielle Franco e também do seu assassino Ronald Lessa que, coincidentemente, reside no mesmo condomínio onde reside um tal Jair Bolsonaro, hoje Presidente da República; e, enfim, no Rio de Janeiro tem uma certa Superintendência da Polícia Federal, comum às grandes cidades.

Pois bem, “tímido e modesto”, o senhor Jair Bolsonaro, na condição de Presidente da República, em conversa com o seu então Ministro da Justiça, Sérgio Moro (outro crápula), lhe fez um “inocente, cândido e inofensivo” pedido: 

“MORO, VOCÊ TEM 27 SUPERINTENDÊNCIAS, EU QUERO APENAS UMA, A DO RIO DE JANEIRO”.

A pergunta que se impõe é: por qual razão Bolsonaro quer APENAS a Superintendência do Rio de Janeiro, se detém poder para mandar em todas elas ??? É modéstia ou fastio ???

Elementar, meu caro Watson.

Portanto, não é possível que depois dessa os poderes Judiciário e Legislativo não tomem a providência que todos aguardam: o impedimento, afastamento ou impeachmet de tão deplorável figura, antes que acabe com o Brasil.

"UM GENERAL SEM TROPAS NÃO PASSA DE UM VELHO FANTASIADO DE MEDALHAS" - José Nilton Mariano Saraiva


Produto de uma “fraquejada” (segundo a covarde declaração do pai na inadmissível tentativa de justificar o nascimento de uma filha mulher após a chegada de quatro homens), não deve ser nada fácil a vida da filha menor do “canalha” que está Presidente da República.
E se havia alguma dúvida sobre, dissiparam-se de vez quando vimos a coitada (sem máscara) sendo literalmente “arrastada” por ele, pelo braço (e não segurando na mão) durante a violenta manifestação (por ele convocada) do último fim de semana, em Brasília, numa patética e condenável tentativa de mostrar “unidade familiar” (como se ela entendesse a razão de estar ali ou o que estava acontecendo no entorno).
Eis que, no clímax da manifestação, ao usar da palavra o “traste” fez questão de radicalizar ao extremo ao afrontar os demais poderes da república (Legislativo e Judiciário), num recado curto e grosso, típico de ditadores sanguinários: não aceitará que, a partir de agora, suas decisões, atitudes e métodos sejam contestados ou questionados.
Referia-se, certamente, ao fato de um dos ministros do Supremo Tribunal Federal (Alexandre de Moraes) ter barrado a investidura de um dos seus “bandidos de estimação” no comando da Polícia Federal, já que com o evidente e precípuo objetivo de obstacular o aprofundamento das investigações sobre um dos seus filhos bandidos (da afronta à ação: expedito, dia seguinte um outro lambe-botas assumiu o posto e, sem qualquer constrangimento,mudou a Superintendência do Rio de Janeiro, onde Flávio Bolsonaro, aquele das “rachadinhas”, está enrolado em falcatruas mil).
Resta, agora, saber se os integrantes desses dois poderes, à frente os respectivos presidentes (os frouxos e prejuiçosos Dias Toffoli e Rodrigo Maia), continuarão com essa frescura de minimizar ou por panos quentes nas ameaças desse cafajeste sem escrúpulos, sem se importar com os covardes e anacrônicos milicos de pijama à sua retaguarda.
Afinal, como bem o disse aquele reconhecido e tarimbado expert….. UM GENERAL SEM TROPAS NÃO PASSA DE UM VELHO FANTASIADO DE MEDALHAS”.





sábado, 2 de maio de 2020

A "MENTIRA(ZONA)" - José Nilton Mariano Saraiva

Como comprovado restou que todos os integrantes da comitiva presidencial voltaram contaminados pelo "coronavírus" da recente viagem empreendida à matriz (Estados Unidos), bem que o próprio Presidente da República poderia acabar com a suspeita de que também o fora, ao disponibilizar ou autorizar a divulgação do “seu” exame.

E, no entanto, o que se assiste é o esforço descomunal do próprio em evitar que haja qualquer divulgação a respeito, como que a temer que a sua declaração de “negatividade” de referido exame não passa de um embuste, já que a “positividade” se sobreporia de pronto (a Advocacia Geral da União soltou uma nota ridícula, a respeito).  

Ao leigo (ou à manada “bovina” que o acompanha), poderia parecer arrematada tolice, ou vulgar “mentirazinha”, sem maiores consequências e, portanto, não passível de tanta divulgação e questionamento. E, no entanto, existe algo por demais sério em tal comportamento irresponsável do “coiso”.

É que, confirmando-se o “contágio” e a posterior atitude do próprio em confraternizar, abraçar, apertar e mão e beijar os circundantes (portanto, em atitude dolosa, já que com conhecimento das graves consequências de), estaria, sim, sobejamente caracterizado, o “crime de responsabilidade”, sujeitando o infrator às penalidades da lei. No caso, sem maiores esforços, ao próprio “impeachment”, em razão de uma “mentira(zona)”.

Para tanto, no entanto (sem trocadilho), seria preciso que o Supremo Tribunal Federal, de uma vez por todas, se se dispusesse a pôr um fim nisso tudo, EXIGINDO, com rigor, do laboratório responsável, um posicionamento definitivo sobre a questão.

Principalmente agora que o TRF 3, de São Paulo (a troco mesmo de que, por favor ???), numa atitude pra lá de suspeita, decidiu suspender a obrigação do “traste” de apresentar referidos exames.

Ô falta de seriedade.


quinta-feira, 30 de abril de 2020

"BANANAS" - José Nilton Mariano Saraiva


Séculos atrás, o velho e sábio filósofo “Branxu” já pregava aos seus discípulos: “aos inimigos não se mandam flores, mas, sim, bananas... de dinamite (preferencialmente acionadas à distância, via controle remoto).

A reflexão tem a ver e nos remete de pronto à excessiva brandura e diplomacia com as quais o Supremo Tribunal Federal brinda a “coisa” que está Presidente da República que, em solenidades públicas “mete o pau” em integrantes daquela corte para, em seguida, em particular, pedir desculpas e desdizer o que houvera dito minutos antes (ou seja, para a sua cambada de simpatizantes ruge tal qual um leão em fúria, para, a seguir, miar como um gatinho abandonado). .

Agora mesmo, quando de volta de uma viagem internacional foi inquirido judicialmente por uma juíza federal a apresentar exames comprobatórios sobre uma possível contaminação pelo “coronavírus” (já que todos os integrantes da comitiva presidencial foram infectados) o “malandro” OBRIGA (afinal “eu é que mando”) a Advocacia Geral da União a laconicamente emitir uma banal nota garantindo que não o fora (ou seja, ele e a  mulher foram os únicos com os quais o danado do vírus “não simpatizou nem um pouco”).

Num segundo momento, pressionado com um pouco mais rigor a apresentar os “exames” e não “notinhas”, eis que o “traste”  já admite que “talvez, talvez”  (sic) tenha sido (infectado), mas que “não senti nada”.

Não seria essa a hora do Supremo Tribunal Federal entrar de vez na jogada e EXIGIR, sem maiores tergiversações, já que de interesse público, que os exames sejam mostrados incontinenti ???

Afinal, se tinha consciência que era mesmo portador do vírus (como a exibição dos exames poderá indicar) e circulou, abraçou, cumprimentou e beijou dezenas de pessoas, claro que incorreu em grave “crime de responsabilidade” (além de transgressões outras) agindo até dolosamente (ou seja, com intenção de).

Comprovada tal cafajestice por parte de alguém que mentiu despudoradamente em benefício próprio, muitas seriam as opções (judiciais ou legislativas), a saber: afastamento, impedimento, cassação do mandato, impeachment (e por que não, cadeia, preferencialmente na companhia dos traquinos “meninos” ???).  



ESSE TAL "DNA" - José Nilton Mariano Saraiva


Se algum dia, algum desavisado, por algum motivo, teve algum resquício de dúvida sobre a veracidade contida nesse tal DNA (podem acreditar que existe, sim), o clã Bolsonaro (contrariando todas as expectativas), se presta a tirar tais dúvidas, de letra, ao nos fornecer a verdade cristalina: realmente, os tais “filhos-numerais” (01, 02 e 03), obedecem à mesma linhagem do 00, o pai.

Carregam no sangue e no caráter, hereditariamente, o gene do ódio, da desonestidade, da vingança, da devassidão, da falta de respeito, da desumanidade e, enfim, do desprezo pelo ser humano, como se fossem alienígenas cuja função primordial no planeta Terra seria a de exterminar de vez com a raça humana.

Só assim se pode entender o “porquê” de, pegando “carona” no “corona”, se neguem (os “atletas” Bolsonaros) a socorrer as “pessoas normais” no terrível enfrentamento ao vírus, porquanto estimulando-as a, sem maiores preocupações,  saírem às ruas, se confraternizarem, se aglomerarem, a circularem e se contaminarem nas “latas de sardinhas” (transporte público) que as transportam pra cima e pra baixo,  no pressuposto, eminentemente nazista, de que “um dia todos nós vamos morrer mesmo” (palavras do infectado 00, o pai). A propósito, cadê mesmo o exame que ia sair em 24 horas ???

Enquanto isso – e fazendo de conta que absolutamente nada de mais grave está a acontecer no seu entorno – o patriarca (chefe da gangue) empreende luta intestina na tentativa de “blindar” as traquinagens patrocinadas pelos “meninos” (01, 02 e 03) através da nomeação de mafiosos da mesma laia, em postos chaves do serviço público (Polícia Federal e Ministério da Justiça, por exemplo), nem que isso implique em afrontar os demais, e desmoralizados, poderes da república (judiciário e legislativo).

Até quando, porra ???