por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 20 de outubro de 2014

"VACINA PARA CAVALO" - José Nilton Mariano Saraiva

Um dos questionamentos recorrente nos debates entre os presidenciáveis tem sido o “gerir a coisa pública”. E aí, nesse item, a presidenta Dilma Rousseff faz questão de lembrar que quando Governador de Minas Gerais, o senhor Aécio Neves teria irresponsavelmente deixado de aplicar o mínimo constitucional nas áreas de saúde (R$ 7 milhões) e de educação (R$ 8 milhões). Tanto é que teria sido chamado pelo Ministério Público a assinar um Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), se comprometendo a aplicar naquelas duas áreas o que lhe era determinado por lei (o senhor Aécio Neves confirmou a assinatura do TAG, embora, inexplicavelmente, não aceite que haja cometido falhas sobre).

Especificamente, no tocante à saúde, no debate da Record, ontem, a novidade estarrecedora é que, no afã de “fechar a conta”, o governo mineiro teria incluso e contabilizado como despesa para saúde (da população) a compra de “VACINA PARA CAVALO”, o que teria levado um dos auditores do Tribunal de Contas de MG a manifestar-se nos seguintes termos: “É DURO ENGOLIR QUE VACINA PARA CAVALO SEJA CONTABILIZADA COMO DESPESA PARA A SAÚDE” (o senhor Aécio Neves ouviu atentamente a acusação da Presidente Dilma Roussef, mas preferiu nada comentar a respeito; por quê ???).

Esse tipo de procedimento – fraude contábil - caracterizaria o tal “choque de gestão”, sempre evocado pelo senhor Aécio Neves ???

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