por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quinta-feira, 14 de julho de 2011

REVOLUÇÃO FRANCESA - POR NORMAHAUER


A data de 14 de julho está para sempre marcada na história de todos os povos.

Foi com a queda da Bastilha que os povos começaram a compreender que eram uma potência e que reis, rainhas e cia. poderiam ser destituídos enquanto o povão, com seus líderes, seria capaz de tomar o poder.
É verdade que muito sangue correu antes e depois do 14 de julho, mas ele foi a porta aberta para a democracia (embora "capenga") nos países ocidentais.
Hoje, até em nações que ainda mantêm a monarquia, esta não tem mais força e não se pode matar a torto e a direito por motivos fúteis.
Vê-se a Inglaterra onde sua Rainha não manda nada; serve apenas para dar títulos e fingir que "governa".
Quem manda mesmo é o Primeiro Ministro, que também tem seus limites.
Aquela época dos Reis Luizes de "L'Etat se moi" acabou com a Revolução Francesa, apesar de Napoleão Bonaparte ter vindo depois.
Mas este era um grande estadista, que ía à frente de suas tropas. Não ficava fechado em suas fortalezas, enquanto seus soldados morriam.
Mas essa é outra história.

E “lembrando os reis Luízes”, aqui vai a letra de uma valsa que também trás à tona, o nome de uma das mais famosas amantes de um Rei Luiz :

MADAME POMPADOUR

Autores Paulo Babosa e Oswaldo Santiago
Gravação de Carlos Galhardo

Conta a história que um Rei Luiz,
Um rei Luiz.
Por amor se fez grande e feliz,
Se fez feliz
E a seus pés assim,
Eu ouvi, oh flor,
Te dizer um dia um dia um trovador:

“Madame Pompadour,
Mon amour, por toujour
Será teu meu coração
Que é um reinado de ilusão.
Um trono de estrelas
Terás que eu te darei,,,
“Madame Pompadour”
Rainha de um rei. 

NORMA

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