por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 4 de maio de 2011

O futuro é a vida - José de Arimatéa dos Santos(texto e foto)

O futuro
É o desenvolvimento sustentável
Todos os biomas preservados
Rios, matas, solo,...
O futuro quer ter também
As riquezas naturais!
Que os nossos representantes em Brasília
Olhem para a vanguarda,
Defesa do nosso meio ambiente
No campo e cidade,
A vida!

3 comentários:

José de Arimatéa dos Santos disse...

Quando falo que o futuro é a vida estou me referindo a votação no Congresso Nacional do novo Código Florestal que afeta o meio ambiente no campo e cidade. Esse é o futuro. Espero que o bom senso prevaleça. As novas gerações merecem um ambiente protegido e sustentável.

Rosemary Borges Xavier disse...

José de Arimatéa,

Quem está preocupado neste país com o futuro que vai ter os nossos biomas? os jovens poderiam está a frente disto, mas estão em frente a um computador, jogando potoca. Eles não leem nem mesmo os livros didáticos, que dirá uma Lei de interesse Nacional. Os jovens não se dão ao prazer de olhar nem o jardim de suas casas, que dirá lutar pelo seu patrimônio natural, que aliás para os que são mais afortunados só conhecem o patrimônio que herdarão dos pais.
Mas vamos seguindo em frente pois o futuro já está logo ali.
Sim, os jovens encontram tudo no computador até mesmo o futuro. Só não sei se este lhes trarão grandes realizações, para alguns sim, já para outros...

Um abraço.

Rosemary Borges Xavier

José de Arimatéa dos Santos disse...

Rosemary,
Obrigado pelo comentário. Vou contar para você o que aconteceu em 2010 quando estive em Barbalha. Estava eu e meu filho Alexandre(na época com 10 anos) visitando um amigo. De repente a esposa desse meu amigo chega para mim e fala para mim sobre os conhecimentos de Alexandre sobre ecologia. Nós moramos no interior de Rondônia e por aqui nas escolas a questão ambiental é trabalhada e bem com as crianças.
E apesar da cultura da devastação dos primeiros que chegaram por essas bandas da amazônia, hoje aos poucos a cultura da preservação caminha a passos largos. Nos anos 70 e 80 era obrigado o sitiante derrubar as árvores. Mesmo assim 2/3 do território rondoniense é de floresta.
Precisamos trabalhar muito pela preservação e acredito que com leis mais rígidas chegaremos lá.
Abraço!