por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 31 de maio de 2021

SENADORZINHO "MEQUETREFE" - José Nilton Mariano Saraiva

SENADORZINHO “MEQUETREFE” - José Nilton Mariano Saraiva

Primeiro, ele foi desmoralizado politicamente, ao vivo e a cores para todo o Brasil (via telinha), quando o Senador Omar Aziz, presidente da CPI da Covid, o rotulou de “oportunista e oportunista pequeno”, porquanto estaria na CPI com o objetivo claro de cumprir o que lhe determinara o seu chefe (o Bozo): impedir por cima de pau e pedra que se investigue a razão pela qual o governo não comprou vacina, lá nos primórdios da pandemia que assola o mundo (se o tivesse feito, à época, ao final de dezembro já teríamos vacinado, com as duas doses, cerca de 50 milhões de brasileiros).

Segundo, quando, se arvorando de conhecedor do assunto, teve a ousadia dos canalhas ao questionar o renomado cientista Dimas Covas, Presidente do Butantan, sobre o uso de células com material oriundo de “fetos humanos abortados”, no processo de produção da vacina Coronavírus (a mais usada no Brasil).

Nesse momento, ele certamente se arrependeu de ter nascido: é que, didaticamente, com toda a paciência do mundo e com a competência peculiar de todo grande cientista, Dimas Covas o desmentiu contundentemente, derrubando um por um os argumentos fajutos por ele usados, para, alfim, mostrar que ele literalmente não sabia o que estava falando (a seguir, uma aula sobre o processo de feitura de uma vacina).

Finalmente, e aí de forma pra lá de desmoralizante, em rede nacional o jornalista Reinaldo Azevedo, cáustico e com muita propriedade, o acusou de tentar “induzir as pessoas a não tomarem a vacina”, já que teria em sua composição o tal do material oriundo de “fetos humanos abortados”, merecendo por isso mesmo ser tachado de: sem vergonha, obscurantista, mentiroso, parlapatão, boçal, truculento, burro, desprezível e caricatura de senador.

Para o estado do Ceará, uma vergonha inominável ter como um dos seus representantes do Senado Federal uma figura tão pequena, irresponsável, ignorante e abjeta (não é possível que os eleitores dessa “coisa” não tenham se arrependido de o terem sufragado).


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