Estamos nas paralelas, realidades solitárias, mas existe um ponto no infinito que virou estrela... Mesmo que já não exista, ainda brilha!
Aí lembrei “Stella by starlight”, que a gente dançaria, solfejaria, bebericando a saliva da alegria.
Não estou medindo importâncias. Apaziguei meu coração, mas ele ficou lato.
Sou guardiã das tuas falas e do teu silêncio, que alimentam a fragilidade da minha essência.
Por tudo que não sei explicar, tornou-se pessoa, no singular, do meu mundo secreto.
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