Ainda amo o amor. Nunca fugi da paixão, mas ela corre léguas de mim. Não corro atrás... Ou corro?
Só corro!
Vivo um momento do amor sem paixão... Enfim!
Com saudades do que já senti, meu comprometimento é um verso, e uma pitada de alegria.
Ele sabe disso. Muitas vezes julguei que sabia disfarçar, enganar... Ora mais, rapaz!
- Não precisa me deixar em paz.
Esse estado de lombra afetiva é salutar, na idade que se imagina.
Graças a Deus não casei pra procriar.
Fiquei casada... Dormindo em dois travesseiros pra sonhar desapertada. E nos sonhos, tudo enlouquece por acontecer da forma mais quimérica.
Efêmera é também a vida. Mas, faz tempo, um tempo quase infinito, que eu sonho em tua companhia.
2 comentários:
Lindo texto, óh dama das letras!!!
Socorro, você escreve como quem está
esculpindo o sentimento, como quem desenha a alma. Parabéns, escritora
da nossa gente!!!!
Abração: Liduzinha.
Beijos para Víctor.
Vc entende as almas poéticas, como poeta!
Ei, hj não era dia de visita?
Abs
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