SOBRE “SOGRAS” (autor desconhecido)
por José do Vale Pinheiro Feitosa
Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.
José do Vale P Feitosa
terça-feira, 17 de agosto de 2021
SOBRE "SOGRAS"
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
ADVOGADO - A ÚLTIMA ESPERANÇA
ADVOGADO: A ÚLTIMA ESPERANÇA
domingo, 15 de agosto de 2021
MORRENDO PELA BOCA (autor desconhecido)
sábado, 14 de agosto de 2021
A HORA É AGORA – José Nilton Mariano Saraiva
Para que fique mais que claro (já que muita gente pensa o contrário) não partiu do Supremo Tribunal Federal, mas, sim, da Polícia Federal, a iniciativa de pedir a prisão de Roberto Jefferson, em documento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal em 05.08.21.
No mesmo dia, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, seguindo o rito processual, encaminhou tal solicitação à Procuradoria Geral da República, estipulando o prazo de 24 horas para que se manifestasse a respeito.
Só ontem, depois de decorridos 08 dias, e como não houve qualquer manifestação do PGR nesse interregno, o Ministro Alexandre de Moraes houve por bem decretar a prisão do meliante.
Depois da prisão efetuada, eis que o Procurador Geral da República, Augusto Aras, resolve então se pronunciar, afirmando em documento oficial que teria havido, sim, manifestação da PGR, no tempo oportuno.
No que é desmentido por registros do próprio STF (o documento oficial foi disponibilizado), onde consta que o parecer de Augusto Aras somente foi protocolado na Suprema Corte às 13:05h do dia 13.08.21, portanto depois de já efetuada a prisão de Roberto Jefferson (vide abaixo).
Augusto Aras, como é de conhecimento público, foi indicado PGR exatamente pra defender os interesses do Bozo (o que vem fazendo sem nenhum constrangimento) e, agora, que perdeu a vaga tão almejada no próprio Supremo Tribunal Federal, luta pra ser reconduzido à PGR, já tendo acertado isso com o chefe.
Como, para chegar lá (um segundo mandato), o Senado Federal terá que obrigatoriamente “chancelar” a indicação do Bozo, a pergunta que se impõe é: depois de tão deslavada mentira, de provocar toda essa confusão que vivenciamos, de atropelar o devido tramite legal, será que o Senador Federal (repita-se), irá aceitar tudo isso ???
A hora de mostrar-se um poder autônomo é agora.
“AVANT-PREMIÈRE” - José Nilton Mariano Saraiva
Sob a titularidade do auxiliar-técnico Carlos Schwanke, a seleção masculina de vôley sagrou-se campeã da acirrada Liga das Nações de Vôley, torneio disputado em Rimini, na Itália, que reuniu a “nata” mundial da modalidade (com a participação de 16 seleções e espécie de “avant-première” para os Jogos Olímpicos de Tokyo).
Ao chegar no Japão, duas semanas depois, uma novidade na seleção brasileira: a substituição do auxiliar-técnico “campeão” em Rimini, Carlos Schwanke pelo “técnico-titular”, Rennan Dal Zotto, recém-saído de uma grave passagem pela Covid, aqui no Brasil (com direito até a intubação), mas que, ainda visivelmente abatido, houvera “forçado a barra” e viajado à Itália visando tornar-se um técnico campeão olímpico.
Como as seleções eram quase que as mesmas do torneio anterior, supunha-se que bisaríamos o feito, só que agora num torneio de maior receptividade e repercussão mundial – as Olimpíadas.
E aí deu-se a grande metamorfose: o sistema tático foi mudado (talvez para impor “na marra” a marca Rennan) e o rendimento da equipe caiu assustadoramente, mudanças errôneas e fora de hora foram processadas, além do que comprovadamente faltou uma voz de comando pra acordar os atarantados “comandados” (desacostumados com o novo sistema tático) no decorrer dos intervalos regulamentares.
Resultado: no embate da semifinal contra a seleção russa, depois de dois setes equilibrados (1 x 1), no terceiro, quando o placar nos era favorável por 20 a 12, acabamos perdendo por 26 x 14 (ou seja, os russos fizeram 14 pontos e o Brasil só mais 04 nesse interregno, algo inadmissível em jogos de seleções de alto nível).
Psicologicamente arrasada, nossa seleção não conseguiu sequer provocar o famoso “tie breaker” e, assim, fomos eliminados da final e do almejado ouro olímpico (o placar final apontou 3 x 1 para os russos).
Assim, dia seguinte, despachado do jogo final (e da medalha de ouro), o Brasil já entrou de “crista baixa” contra os nossos tradicionais fregueses, os “hermanos” argentinos, e findamos voltando para casa sem sequer a medalha de bronze (a terceira colocação ficou com os “hermanos”).
Particularmente, entendemos que para não sucumbir aos gigantes russos faltou à nossa seleção uma voz firme de comando à beira da quadra, e menos afobação, porquanto o desespero do treinador foi visível ao, em determinado momento, trocar todos os jogadores titulares pelos respectivos reservas (com um Bernardinho da vida isso jamais teria ocorrido).
Posteriormente, nas redes sociais, centenas de comentaristas foram pródigos em “creditar” ao treinador-titular nosso fracasso olímpico, solicitando sua substituição imediata.
Fato é que, como o Brasil tornou-se uma referência mundial há mais de 20 anos em termos de jogar vôley com qualidade (tanto no masculino como no feminino), é deveras preocupante que injunções politicas acabem por atrapalhar esse ciclo virtuoso até aqui vivenciado pela torcida brasileira.
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
SERÁ ??? - José Nílton Mariano Saraiva
Durante a campanha eleitoral, quando supostamente levou uma facada lá prás bandas de Minas Gerais, o Bozo foi prontamente atendido, na Santa Casa de Misericórdia da cidade de Ouro Preto, por um até então desconhecido “oncologista”, que nenhum detalhe vazou sobre.
Recentemente, quando foi internado em uma UTI em Brasília, o mesmo oncologista mineiro foi convocado às pressas para atendê-lo, oportunidade em que recomendou sua transferência imediata pra São Paulo, face a gravidade do caso; evidentemente que o acompanhou no mesmo avião, assim como se postou à sua cabeceira durante toda a convalescença (obstrução intestinal foi o que se alegou).
Na junção das duas ocorrências há algo em comum e que chama a atenção: o atendimento ter sido feito pelo mesmo oncologista mineiro, apesar de internado em um dos mais conceituados e caros hospitais da pauliceia, com um corpo médico top de linha.
A propósito, não devemos olvidar que, em 2015, pouco antes do início do rito de impeachment da então presidenta Dilma Rousseff, Bolsonaro, questionado sobre quando ele achava que o mandato da então presidenta terminaria, respondeu sem o menor constrangimento: "Eu espero que acabe hoje, infartada ou com câncer, de qualquer maneira” (como se sabe, Dilma Rousseff foi acometida de câncer já no exercício do seu mandato, mas recuperou-se).
Fato é que, depois que saiu do hospital em São Paulo e retornou a Brasília, o Bozo, que já é grosso e rude por natureza, se tornou mais agressivo e se pôs a soltar coice pra tudo que é lado, a desrespeitar a tudo e a todos e, enfim, a se portar como um alucinado inconsequente.
E aí, não há como não imaginar: se oncologista é o médico especialista em câncer, se ele foi por duas vezes atendido com esmero e dedicação extremas pelo mesmo oncologista, se literalmente desmoralizou o corpo médico do hospital impondo o seu alienígena “preferido”, estaria o Bozo portador de um câncer (e agressivo), que tende a levá-lo a qualquer momento, a despeito dos cuidados especiais do oncologista mineiro ??? Será ???
Sinceramente, vamos torcer para que não (mesmo ele sendo merecedor), porque a fatura só será devidamente quitada e terá sabor especial se ele puder concorrer na eleição presidencial de 2022, quando levará uma goleada histórica, ao final.
Mas, se doente mesmo, participará ele dos debates, ou tentará mais um golpe ???
sábado, 31 de julho de 2021
O STF E O “IMBUANCEIRO” DO PLANALTO – José Nílton Mariano Saraiva
Queiram ou não admitir “Suas Excelências” togadas com assento no Supremo Tribunal Federal, na história da República Federativa do Brasil ficará registrado “ad aeternum” que foi a comprovada “inação” dos membros daquela egrégia corte que acabou nos deixando como legado a ascensão do “imbuanceiro” incompetente que hoje está Presidente da República (num dos momentos mais críticos vivenciados por nosso país).
Afinal, se “Suas Excelências” togadas tivessem cumprido minimamente com o seu honroso papel de “guardiões” da Constituição Federal, legalmente e sem nenhuma contestação teriam obstado no nascedouro o festival de cabeludas irregularidades perpetradas pela quadrilha de Curitiba, então chefiada pelo juiz de piso Sérgio Moro, cuja resultante maior é essa excrescência que hoje envergonha a todos os brasileiros (o Bozo).
E, no entanto, ao não só dar guarida a uma operação eivada de irregularidades (Lava Jato) como por chancelar quase que "in totum" tudo o que de Curitiba se originava (com medo da reação popular que houvera sido cooptada por um mídia desonesta), os integrantes do Supremo Tribunal Federal acabaram por inflar o ego daquele juiz provinciano.
Provinciano, mas ousado, e que comprovadamente influiu de forma decisiva nos destinos da própria nação ao utilizar-se do artifício jurídico LAWFARE (guerra jurídica para atingir determinados objetivos) cujo lance maior foi a perseguição implacável e a posterior prisão do então líder das pesquisas da eleição presidencial, Lula da Silva, mesmo que nenhuma prova contra ele houvesse (apenas presunções e convicções, fajutas, como restou comprovado a posteriori).
Foi então, no rastro desse itinerário fraudulento, que o desastre aconteceu: ajudado por um suposto atentado que convenientemente o impediu de participar dos debates decisivos, ascendeu à Presidência da República um despreparado e incompetente deputado do baixo clero da Câmara Federal, ligado a milicianos, entusiasta da tortura e, no passado, expulso do exército por insubordinação e má conduta.
Empossado, de lá até aqui sua “diversão predileta”, no dia-a-dia, parece ser a “imbuança”, a provocação, a mentira, o exercício bruto da ignorância em todo o seu esplendor, a autocracia, enfim, não respeitando quem quer que seja (conforme nos mostra o vídeo da reunião ministerial de 22.04.21, quando, entre gritos e impropérios os mais chulos e deprimentes, se dirige a todos, inclusive aos milicos-mercenários que fazem parte do seu governo; algo assustador e repleto de ameaças).
Atualmente, suspeito potencial de participar de “esquemas” no uso da compra de vacinas para o enfrentamento do estado pandêmico que atravessamos (um crime hediondo, já que lida com a vida de milhões) e em queda corrosiva nas pesquisas alusivas à eleição presidencial do próximo ano, o “premiado” da vez para os seus coices e diatribes é o próprio Supremo Tribunal Federal (a Justiça Eleitoral e o Poder Judiciário, também).
Assim, objetivando, desde já, inviabilizar as eleições do próximo ano (já que antevê uma derrota avassaladora e monumental) insinuou serem suspeitas as urnas eletrônicas (através das quais ele e os filhos-numerais foram eleitos em diversas oportunidades, lembremo-nos) anunciou com estardalhaço que em determinada data apresentaria provas de fraudes ocorridas em eleições passadas (chegado o dia anunciado e sem mais poder fugir do que prometera, com a cara mais lisa do mundo afirmou não ter provas mas apenas suspeitas).
Fato é que, como os “crimes de responsabilidade” praticados por essa figura asquerosa são tantos e tão facilmente detectáveis, não é possível que o Supremo Tribunal Federal (cuja honradez dos seus integrantes foi claramente atingida) não tome uma medida mais drástica com relação ao “imbuanceiro" do planalto.
Já passou do tempo, definitivamente.
quarta-feira, 28 de julho de 2021
"AINDA HÁ JUÍZES EM BERLIM" - José Nílton Mariano Saraiva
“AINDA HÁ JUÍZES EM BERLIM” – José Nilton Mariano Saraiva
sexta-feira, 23 de julho de 2021
“ELES JOGAM PARA EU FAZER O GOL” - José Nílton Mariano Saraiva