por José do Vale Pinheiro Feitosa
Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.
José do Vale P Feitosa
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
"VACINA POUCA... MEU BRAÇO PRIMEIRO" - José Nilton Mariano Saraiva
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
OS "COMUNISTAS" CHINESES RETALIARÃO ??? - José Nilton Mariano Saraiva
OS “COMUNISTAS” CHINESES RETALIARÃO ??? – José Nilton
Mariano Saraiva
Desde que se sentou no trono,
uma das principais “diversões” do idiota-mor que está Presidente da
República, juntamente com seus abestados filhos numerais 01, 02, 03 (igualmente
idiotas), é “esculhambar” e “avacalhar” com a China e os... “comunistas”
chineses.
A coisa chegou a tal ponto que
o próprio embaixador chinês no Brasil (estabelecido em Brasília) naturalmente
que orientado pela cúpula do seu governo, veio formalmente a público exigir mais
respeito do Brasil para com aquela potência (hoje sem favor nenhum o país mais “paparicado”
do mundo, tendo em vista o seu poderio em qualquer ramo de atividade), sob pena
de "sanções posteriores".
Com a eclosão do mortífero e
letal coronavírus, descobriu-se que a China não é só o maior produtor do mundo de
vacinas para tal tipo de peste, bem como que, para produzir qualquer uma outra vacina,
de qualquer nacionalidade, há que se ter como princípio básico um tal “Ingrediente
Farmacológico Ativo (IFA)” produzido na... China (ou seja, Oxford, Pfizer, Moderna,
Coronavac, Gamaleya e demais vacinas, todas sem exceção dependem da China).
Assim, enquanto metade do
mundo e a outra banda, imediatamente trataram de entrar em contato com o país
oriental à busca de ajuda, por aqui e de pronto o idiota-mor e seus filhos
numerais passaram a “vomitar” suas idiotices de praxe, chegando ao ponto de rotular
de “vírus-chinês” o coronavírus e que o Brasil jamais se valeria de um produto
produzido pelos... “comunistas” da China.
Fato é que, após um “parto” difícil
e cansativo e ante a emergência que se fez necessária, o idiota e seus filhos
numerais não tiveram como impedir que a Anvisa aprovasse a Coronavac chinesa e,
assim, o processo de imunização da população foi iniciado (timidamente).
Como o Instituto Butantan tem
em depósito irrisórias 10,8 milhões de doses, que apenas fazem “cócegas” ante
os 420,0 milhões de doses de que Brasil
necessita, e não tem matéria prima (o chinês “Ingrediente Farmacológico Ativo-IFA”) pra produzir
mais uma mísera dose, as perguntas que se impõem são:
E agora, José ???
Os “comunistas” chineses retaliarão
???
Exigirão uma “retratação
pública” da família de idiotas ???
Se sim, o que será do Brasil
???
sábado, 16 de janeiro de 2021
"BURRICE SIDERÚRGICA" - José Nilton Mariano Saraiva
Nem o mais chinfrim dos circos da mais recôndita periferia de paupérrimas cidades interioranas seria capaz de nos propiciar espetáculo tão deprimente e grotesco quanto o “A Volta dos que Não Foram”, estrelado pelo charlatão que está Presidente da República, e assessorado pelo pau mandado, fiel e incompetente general mercenário que hipoteticamente responde pelo Ministério da Saúde (aos desavisados, charlatão é a “pessoa que, ostentando qualidades que realmente não possui, procura auferir prestígio e lucros pela exploração da credulidade alheia; mistificador, trapaceiro, impostor”).
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
TESTAMOS "POSITIVO", SIM - José Nilton Marino Saraiva
No limiar do mês de agosto do ano passado (dia 08), mesmo sem a ocorrência de nenhum dos sintomas previstos, testamos positivo para a Covid 19 (aqui o típico caso do “positivo” ser na realidade algo terrivelmente “negativo”).
O comprometimento dos pulmões chegou a 20,0%, (vinte por cento) conforme tomografia realizada, mas, graças a um “coquetel” de medicamentos prescrito por um profissional da mais alta competência (o conterrâneo caririense Dr. Demóstenes Ribeiro, a quem publicamente rendemos nossa homenagem) e posterior isolamento, conseguimos superar o infausto momento, restando como pequena sequela uma leve falta de ar (em momentos pontuais), para a qual já passamos a usar um tipo de spray apropriado (até quando, não sabemos).
Tal ocorrência e a perspectiva de reinfecção (mesmo com os exames apresentando anticorpos em profusão), finda por deixar qualquer um em estado de permanente tensão (e mesmo medo), que se torna mais presente quando assistimos abismados o que ocorre na cidade de Manaus, com pessoas morrendo dolorosamente por asfixia (falta de ar/oxigênio).
Aqui, um fato merecedor de encômios: atacado diuturnamente e com virulência pelo idiota que infelizmente está Presidente do Brasil, ainda assim o governo venezuelano de Nicolás Maduro se ofereceu para suprir a capital amazonense com parte do oxigênio faltante (mas, não duvidem que a oferta seja recusada, porquanto oriunda de um “país comunista”).
Fato é que, apesar desse quadro amazonense dantesco, o idiota que está Presidente da República continua a menosprezar a vacina, a duvidar da sua eficácia (principalmente aquelas fabricadas nos países “comunistas” - China e Rússia, no seu entender) e a protelar o mais que pode a sua chegada por aqui, mesmo e apesar do quadro ter se agravado e muito nos últimos dias, com a elevação exponencial de casos e mortes.
Como, entretanto (mesmo a contragosto) não se pode fugir da sombria realidade (já que o mundo todo está se vacinando), eis que a briga hipócrita de agora é pra saber quem terá a foto estampada na primeira página dos jornais, preferencialmente com a manchete sensacionalista de ser o “salvador da pátria”, o “pioneiro”, aquele que vacinará o primeiro brasileiro contra o vírus (a briga está feia entre o traste e o governador de São Paulo, João Dória).
Entretanto, o que se olvida, covardemente, é que o descaso criminoso com a pandemia deixou-nos praticamente com as “calças na mão” em termos de adquirir (e/ou produzir) em quantidade suficiente o número de vacinas necessárias à imunização em massa (ou de “rebanho”, no linguajar médico), porquanto outros países se credenciaram antes e naturalmente terão atendimento preferencial.
Afinal, pelo que se sabe temos 06 (seis) milhões de vacina na prateleira, prontas para uso (já deveriam ter sido aplicadas e não o foram por politicagem rasteira e nojenta), e 02 (dois) milhões que ainda estão por chegar (que mendigamos da Índia) enquanto a quantidade necessária será de mais de 400 (quatrocentas) milhões de doses (afinal, temos uma população de mais de 200 milhões de pessoas e as doses terão que ser dobradas).
Qual o futuro que nos aguarda ??? Até quando esse idiota que está Presidente da República continuará em sua política negacionista e genocida em desfavor do país e de nós todos ??? Cadê a porra desse Supremo Tribunal Federal que não se manifesta, tendo em vista a miscelânea de crimes (hediondos até) por ele perpetradas, impunemente, até agora ???
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
FOI - E É - O "SUPREMO", OTÁRIO - José Nilton Mariano Saraiva
Inconstitucionalissimamente agindo, um juiz de primeira instância, provinciano e deslumbrado, findou por influir decisivamente nos destinos da nação, ao obstar, em decisão eivada de irregularidades, a então ascendente trajetória do candidato preferencial do povo à Presidência da República, Lula da Silva, ao condená-lo e prendê-lo sem nenhuma prova, tanto que sob a alegativa da prática de “ato de ofício indeterminado” (ou seja, inexistente).
E se Sérgio Moro e seus procuradorezinhos raivosos agiram ao bel prazer à margem da lei, não há como deixar de se reconhecer e atribuir os devidos créditos ao Supremo Tribunal Federal que, covarde e irresponsavelmente, abdicou do seu papel de guardião da nossa Carta Maior (Constituição Federal), ao não só aceitar passivamente todas as cabeludas irregularidades perpetradas por aquele juiz de piso, mas, principalmente, por chancelar tudo o que era originário de Curitiba.
Tanto é que, mais tarde, quando o estrago já houvera sido feito, um dos seus membros, Gilmar Mendes, assumindo sua porção “madalena-arrependida”, foi taxativo: “É um grande vexame e participamos disso. Somos cúmplices dessa gente. Homologamos delação. É altamente constrangedor e temos que dizer: nós falhamos. A República de Curitiba nada tem de republicana, era uma ditadura completa. Assumiram papel de imperadores absolutos. Gente com uma mente muito obscura, Gente ordinária. Se achavam soberanos. Gente sem nenhuma maturidade, Corrupta na expressão do termo. Violaram o Código de Processo Penal”.
Inexplicavelmente, entretanto, desde novembro de 1918 o mesmo Gilmar Mendes, solicitou “pedido de vistas” do processo de suspeição do juiz Sérgio Moro (que poderá anular toda a safadeza usada contra Lula da Silva) e até hoje não se definiu sobre (embora haja dado a declaração acima).
Portanto, se alguém inquirir sobre o principal, responsável pela situação calamitosa do Brasil atual, a resposta simplória, irrecorrível e definitiva há de ser: FOI - E É - O “SUPREMO”, OTÁRIO.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
200.000 MORTOS - José Nilton Mariano Saraiva
Pronto. O lúgubre e acalentado sonho fúnebre do senhor Jair Bolsonaro se fez realidade. E com sobras. Afinal, em apenas 10 meses 200.000 (duzentos mil) irmãos foram abatidos pelo Covid 19 até aqui, com tendência de crescimento, já que nem vacina temos ainda, em razão do descaso para com a pandemia, desde o começo.
Quem duvidar da reflexão é só atentar para o que disse o então inexpressivo deputado federal Jair Bolsonaro durante entrevista ao programa Câmara Aberta, da Tv Bandeirantes, em 1999 (ipsis litteris):
“O voto não vai mudar nada no Brasil. Só vai mudar infelizmente quando partirmos para uma guerra civil, fazendo um trabalho que o regime militar não fez, MATANDO UNS 30 MIL”.
Em razão disso (o atingimento de
uma meta muito superior de mortos da que ele preconizava), Bolsonaro deve ter
chegado ao orgasmo. Não um orgasminho qualquer, mas um orgasmo duplo, triplo,
quádruplo. Um orgasmo extensivo à família (afinal, e é bom que não olvidemos
jamais, no entender do clã Bolsonaro tudo isso é resultado de uma “gripezinha”, um “resfriadinho”, conforme
afirmou e reafirmou mais de uma vez, lá no princípio).
Na entrevista, sem nenhuma
clemência Bolsonaro insistiu que o assassinato em massa é que iria resolver o problema
do Brasil, ao afirmar: “Vão morrer alguns inocentes. Tudo bem. Em
toda guerra morrem inocentes. Eu até fico feliz se morrer, mas desde que vão 30
mil junto comigo”.
Alfim, indagado se, caso fosse
eleito presidente, fecharia o Congresso Nacional, foi taxativo e
contundente: “Não há a menor dúvida. Daria golpe no mesmo dia.
Não funciona e tenho certeza que pelo menos 90% da população ia bater
palma. O congresso hoje em dia não vale para nada”.
As reminiscências acima deveriam servir como colorido, piscante e luminoso
sinal de alerta para os brasileiros, neste momento em que esse idiota que
infelizmente nos preside aplaude a insurreição provocada pelo seu ídolo e também
psicopata Donald Trump, nos Estados Unidos, que incitou seus seguidores a
impedir a confirmação da vitória do oponente, invadindo o Capitólio, resultando
em algumas mortes.
E o mais grave é que arrogantemente Bolsonaro já pregou “aviso-mala-direta”
a quem de direito: se em 2022 (ano da eleição presidencial) o sistema de
apuração (urnas eletrônicas) por aqui não mudar, a coisa será “muito pior” do que
atualmente ocorre lá.
Ou seja, teremos morte e anarquia generalizada. E tudo antecipadamente
anunciado por um débil mental, sem que haja nenhuma reação.
Quem deterá a besta ???
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
SUTILEZAS, BRECHAS E DESVIOS - José Nilton Mariano Saraiva
Nossas leis e códigos (cíveis e penais) pecam pelo anacronismo e caducidade, muitos vezes beneficiando quem não deveria, através de sutilezas, brechas e desvios de toda ordem, facilmente identificáveis pelos expeditos militantes do Direito (entre os quais os integrantes do Supremo Tribunal Federal, sempre prontos a achar brechas que beneficiem aqueles que têm “bala na agulha”).
Veja-se, por exemplo, a Lei nº 1.079/50 que regula o “crime de responsabilidade” cometido por presidente da República, ministros de Estado e do Supremo Tribunal Federal, governadores e secretários de Estado (o crime de responsabilidade dos prefeitos e vereadores é regido pelo Decreto-Lei nº 201/67).
A rigor (e aqui entram em ação as sutilezas, brechas e desvios acima referidos) o “crime de responsabilidade” não é crime, e sim, conduta ou comportamento de inteiro conteúdo político, apenas tipificado e nomeado como crime, sem que tenha essa natureza.
A penalidade ou sanção, nesse caso é substancialmente política: perda do cargo ou, eventualmente, inabilitação para exercício de cargo público e inelegibilidade para cargo político.
Já a Constituição Federal elenca como crimes de responsabilidade os atos do presidente da República que atentam contra: a própria Constituição; a existência da União; o livre exercício dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e dos estados; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; a segurança interna do país; a probidade administrativa; a lei orçamentária; o cumprimento da lei e das decisões judiciais.
À luz do exposto, é difícil entender por qual razão o Supremo Tribunal Federal ainda não tomou nenhuma atitude contra o psicopata que está Presidente da República, porquanto se acha enquadrado em qualquer uma das situações expostas no parágrafo pretérito.
Ou será que estão à espera que “um cabo e um soldado” fechem aquela corte (dita superior), conforme sugeriu dias atrás e sem qualquer temor, um dos “filhos-numerais”, certamente que expressando o desejo íntimo do pai ???
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
O "GENOCIDA" - José Nilton Mariano Saraiva
Que o pernambucano Nelson Rodrigues foi uma proeminente figura do nosso jornalismo e um dos “experts” na dramaturgia brasileira, nenhum brasileiro em sã consciência tem qualquer resquício de dúvida (para tanto, é só “espiar o cardápio” de obras-primas de sua autoria).
O que pouca gente sabe é que Nelson Rodrigues incorreu numa atitude reprovável e imperdoável (em qualquer época ou ambiente), quando anunciou como se de sua autoria fosse a celebre frase... “se os homens de bem tivessem a ousadia dos canalhas, o mundo estaria salvo”.
Na verdade, ele apenas remodelou
(plagiou ou tomou emprestada sem pedir licença) a frase original, do escritor e
primeiro-ministro britânico Benjamim Disraeli (século XIX), que havia dito: “o
momento exige que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas” (trocou-se
“audácia” por “ousadia” o que, no frigir dos ovos, dá no mesmo).
Mas, independentemente do plágio (ou roubo intelectual) nunca ter sido denunciado, já que para Nelson Rodrigues convergiram todos os créditos, o fato é que, além de terrivelmente semelhantes (lato sensu), as duas versões se aplicam e encaixam como uma luva no atual momento brasileiro.
É que, com a chegada ao poder de Jair Bolsonaro, um desqualificado e inexpressivo deputado integrante do baixo clero da Câmara Federal (ambiente onde pululam o que há de mais abjeto e deprimente em termos de moralidade e honestidade) findou por vir à tona um “modus operandi” quadrilheiro digno da máfia italiana.
Comprovadamente ligado a “milicianos” de alta periculosidade (da sua cidade natal, Rio de Janeiro, um dos quais preso pela morte da vereadora Marielle Franco, a mando de alguém), Bolsonaro joga pesado e sem medir consequências, tanto que os generais mercenários dos quais se cercou desde que assumiu o trono se pelam de medo em sua presença e se deixam humilhar publicamente e sem nenhum constrangimento (aliás, como são fracos esses milicos).
Despreparado, aético e analfabeto (em qualquer tema), Bolsonaro usa a “grossura” e o “falar alto” como uma espécie de inexpugnável blindagem para esconder suas amazônicas limitações (quer intelectuais como de caráter) conforme demonstrado restou na famosa reunião ministerial realizada no mês de abril, posteriormente veiculada pela mídia.
Pretenso defensor do combate à corrupção, na realidade é um corrupto potencial e perigoso, junto com os “filhos numerais” (01, 02 e 03), todos envolvidos em falcatruas mil, seguindo à risca os ensinamentos do pai.
Desumano e desprovido de escrúpulos, assumiu sem disfarce sua porção genocida, ao se negar, desde o começo da pandemia que infelicita o mundo, em combater o coronavírus, além de incensar seus bovinos simpatizantes a não ligarem para as recomendações dos maiores institutos e cientistas mundiais, sobre.
O resultado é essa catástrofe que estamos a assistir: nesta data crepuscular do ano 2020 (31.12.20) apenas 10 meses após o surgimento do coronavírus por essas bandas, o Brasil acumula inacreditáveis 195.000 mortos, com tendência de alta exponencial (nos dois primeiros meses do novo ano a previsão é que a situação fuja de controle), em virtude, principalmente, do governo não só desestimular o uso da vacina (desde o começo), mas, também, não ter envidado qualquer atitude para adquiri-la.
Assim, enquanto na Europa, Oceania,
Oriente Médio, Estados Unidos, Rússia, China, Japão e nossos vizinhos
Argentina, Chile, México, Colômbia, Costa Rica e até a Venezuela já iniciam o
processo de vacinação em massa das suas populações, o genocida tupiniquim
informa que não é o governo que tem que ir atrás das vacinas, mas, sim, os
fabricantes é que devem vir oferecê-la.
Tivéssemos um Poder Legislativo
(Congresso Nacional) sério e comprometido com o destino do povo, já teriam sido
pautados para julgamento alguns dos 51 pedidos de impeachment lá protocolados,
principalmente os que tratam de crimes de responsabilidade.
Tivéssemos um Poder Judiciário isento e não frouxo, o processo de afastamento ou interdição desse traste que está Presidente da República já teria sido acionado, porquanto motivos não faltam.
Ou só nos resta... “sentar no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar”, conforme Raul Seixas deixou dito ???
Ô povinho merda esse nosso.
CAFAJESTES (Paulo Brondi)
O QUE SIGNIFiCA "NO FRIGIR DOS OVOS" ??? (Damásia Gonzalez)
O texto a seguir é um daqueles primores de riqueza da língua portuguesa, que chegou a mim em meio aqueles zilhões de coisas que recebemos diariamente nos nossos queridos grupos de WhatsApp ou FB. Às vezes, surge uma pérola que a gente não consegue evitar passar a frente, simplesmente porque é gostoso compartilhar coisas boas. E se alguém que ler esse texto aqui souber quem é o autor, por favor nos informe.
Não é à toa que os estrangeiros acham nossa língua muito difícil. Como a língua portuguesa é rica em expressões! Veja o quanto o vocabulário “alimentar” está presente nas nossas metáforas do dia-a-dia. Aí vai.
Pergunta: – Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?
Resposta: – Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce, mas não é mole, nem sempre você tem ideias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa. E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas. Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos. Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese… etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou. O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.
Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco…A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois quando se junta a fome com a vontade de comer as coisas mudam da água pro vinho.
Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos”?”
Que delícia, hein, quase dá fome na gente...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
UM ALERTA TÃO VERDADEIRO QUANTO APAVORANTE - José Nilton Mariano Saraiva
Vejam quanta diferença:
No Brasil, o psicopata que está Presidente da República não
cansa de arrotar idiotices, principalmente ao se referir ao letal Coronavírus;
assim, num primeiro momento rotulou-o como uma “gripezinha”; à
frente, “desestimulou” as pessoas a usarem máscara, ao tempo que
que “estimulou-as” a saírem de casa e se aglomerarem (ferindo
de morte a basilar e tão necessária campanha de distanciamento social).
Também não cansou de bodejar ao seu rebanho de mentecaptos sobre
a “desnecessidade” de se utilizar a sonhada vacina (que metade do
mundo e a outra banda já começam a usar) e, como o uso maciço da cloroquina,
por ele sugerida, não vingou (toneladas de
comprimidos foram produzidos e se acham encalhados nas dependências do exército),
já ultrapassamos a casa de 1.000 mortes/dia e o cenário à frente se nos
apresenta preocupante.
Já nos Estados Unidos, antes mesmo de tomar posse o Presidente
recém eleito, Joe Biden, usou a televisão em horário nobre para um necessário alerta,
tão verdadeiro quanto apavorante.
Ei-lo:
“Não obstante o fato de termos a vacina, estamos tendo uma
média de mortes acima de 3 mil por dia, o que significa que vamos perder
dezenas de milhares de vidas nos próximos meses. E a vacina não será
capaz de impedir isso. Temos de estar vigilantes, dependemos que todos usem
máscaras, respeitem o distanciamento social, evitem as reuniões, sobretudo em
ambientes fechados. Eu vou te dizer a verdade e aqui está a verdade pura e simples: NOSSOS
DIAS MAIS SOMBRIOS NA BATALHA CONTRA A COVID ESTÃO À NOSSA FRENTE E NÃO ATRÁS
DE NÓS. Precisamos nos preparar para manter nossas colunas eretas.“
Fato
é que, como o néscio que nos dirige gastou um tempo danado negando o vírus e,
após, negando também a necessidade do uso da vacina, os grandes laboratórios
obedecerão à insensível lei do mercado: quem chegou primeiro e com a grana na
mão, leva; quem achou que tudo não passava de uma “gripezinha” peba e sem
futuro, vai ter que se contentar com as migalhas que sobrarem.
Resumo
desse quadro dantesco: se levarmos em conta que o presidente americano (que tem
grana, influência e prestígio) já reconheceu que “vamos perder dezenas
de milhares de vidas nos próximos meses”, (até a população ser
totalmente imunizada) imaginem a situação apavorante que nosso sofrido povo
experimentará.
As portas do inferno, definitivamente, abrir-se-ão para recebê-lo
(e tudo por culpa de um genocida sem noção e irresponsável).