Estou num tempo de lembrar
de não conseguir viver
de dormir pra acordar
de tentar não esquecer.
Pés frios, cabeça quente
olhar manchado
mãos cheias de calo ...
mudei o caminhado,
e retomei o caminho ...
Faltam paradas , descidas impacientes ...
e o cochilo , no ônibus do destino.
Fôram-se flores ...
Ficou o perfume !
Poema em ocre
A cor me transporta para a forma ...
Forma uma realidade nova
uma nova pessoa
que brinca de lembrar
e pinta o sete , nos sonhos de inverno
Acho que depois da chuva
toda alegria se inunda ...
as trsitezas viram pó ...
e o eco , no deserto
avisa , que estamos sós !
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