por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 3 de setembro de 2019

O RESSURGIMENTO DO "NAZISMO" - José Nilton Mariano Saraiva


Uma das mais horrendas e perversas passagens da história da humanidade é aquela em que um alienígena maluco (Adolf Hitler, nascido na Áustria) consegue levar uma poderosa nação e todo o seu povo (a vizinha Alemanha) a embarcar na aventura insana de declarar guerra ao mundo todo, findando por provocar a carnificina que ficou conhecida como o “holocausto”.

Tribuno por excelência (capaz de persuadir gregos e troianos com extrema facilidade) e movido pelo ódio visceral e sem tréguas aos judeus, Hitler literalmente “evangelizou” os alemães no sentido de que se constituíam uma “raça superior” (raça ariana) em contraponto aos judeus, no seu entender os responsáveis por tudo de ruim na face da terra e que, portanto, deveriam ser dizimados, sem dó nem piedade. O resultado todos conhecemos: milhões e milhões de pessoas (inclusive crianças e idosos) foram trucidadas pelo simples fato de... serem judeus.

A reflexão acima é para lembrar que, por incrível que pareça, nos dias que correm o “nazismo” parece ressurgir em toda a sua plenitude e crueldade em um país muito distante da Alemanha: o nosso Brasil. E o cenário não poderia ser mais inapropriado: a belíssima capital do estado do Paraná, Curitiba.

Tão assombrosa constatação pode ser conhecida nos diálogos dos integrantes da operação Lava Jato sobre as mortes da esposa, irmão e neto do ex-presidente Lula da Silva, onde pontuam e se sobressaem o sadismo, a desumanidade e a banalização do mal, características típicas do nazismo hitleriano.

Comandados pela dupla caipira Sérgio Moro/Deltan Dallagnol, os neonazistas de Curitiba, com requintes de crueldade e pitadas de sarcasmo, literalmente celebram a morte, ao tempo em que gozam e caçoam com o sofrimento do ex-presidente Lula da Silva. Assim, a morte da sua esposa seria apenas e tão somente uma espécie de “eliminação de testemunha”, enquanto o legal, sagrado e manifesto desejo de comparecer ao enterro da companheira de toda uma vida seria tão somente vontade de sair da cadeia pra “passear”.

Fato é que, alcunhados pelo ministro Gilmar Mendes como uma perigosa “organização criminosa”, os integrantes da tal operação Lava Jato (Sérgio Moro e seu fiel escudeiro Deltan Dallagnol, à frente) deveriam ter seus processos/sentenças condenatórios revistos sem mais delongas, porquanto eivados de abusos e irregularidades e, em seguida, se realmente comprovado terem fugido ao ordenamento jurídico-legal, recolhidos a uma prisão de segurança máxima a fim de pagarem pelos recorrentes crimes cometidos em desfavor da nossa Carta Maior.

A César o que é de César.