E acabou restando
vergonhosa e infrutífera a tentativa de alguns maus brasileiros de, em se
aproveitando dos problemas surgidos na Petrobras, entregar para a banca
internacional aquela que é uma das principais empresas do mundo, porquanto
detentora das fabulosas reservas petrolíferas do pre-sal.
É que a presidenta
Dilma Rousseff, contrariando o tão poderoso “mercado” e a parte podre da mídia
tupiniquim, optou por colocar no comando daquela estatal um técnico da sua
irrestrita confiança, com especialidade em finanças e não em petróleo, a fim de
conseguir não só estancar a corrupção praticada por bandidos de alta
periculosidade que por lá agiam impunemente desde o governo FHC, bem como
também continuar explorando em sua plenitude o nosso “passaporte para o futuro”
(o pre-sal).
Claro que, em virtude do
rombo descomunal praticado pelos marginais-engravatados comprovadamente vinculados
à “tucanalhada” (Pedro Barusco, Paulo Roberto & Cia) o estrago foi significativo,
e somente descoberto em razão da “decisão política” da Presidenta Dilma
Rousseff de “ir fundo” nas investigações (atitude pra lá de comprobatória de
quem não tem o que temer).
Cabe agora à justiça (principalmente
ao Supremo Tribunal Federal) agir com rigor em relação aos marginais que se
locupletaram, impondo-lhes penas compatíveis com os crimes perpetrados,
independentemente da posição e filiação partidária.
Quanto à Petrobras, agora
livre dos ladrões-engravatados e contando mais que nunca com o apoio do povo brasileiro e do seu
excelente corpo técnico e funcional, certamente recuperar-se-á do baque muito em
breve e, mais importante, sem perder sua identidade, já que livre de ser
entregue aos “gringos”, como a “tucanalhada” apostava e faria, se por acaso
assumisse o poder o despreparado “Aébrio Never”.