por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

"DECISÃO POLÍTICA" - José Nilton Mariano Saraiva

E acabou restando vergonhosa e infrutífera a tentativa de alguns maus brasileiros de, em se aproveitando dos problemas surgidos na Petrobras, entregar para a banca internacional aquela que é uma das principais empresas do mundo, porquanto detentora das fabulosas reservas petrolíferas do pre-sal.

É que a presidenta Dilma Rousseff, contrariando o tão poderoso “mercado” e a parte podre da mídia tupiniquim, optou por colocar no comando daquela estatal um técnico da sua irrestrita confiança, com especialidade em finanças e não em petróleo, a fim de conseguir não só estancar a corrupção praticada por bandidos de alta periculosidade que por lá agiam impunemente desde o governo FHC, bem como também continuar explorando em sua plenitude o nosso “passaporte para o futuro” (o pre-sal).

Claro que, em virtude do rombo descomunal praticado pelos marginais-engravatados comprovadamente vinculados à “tucanalhada” (Pedro Barusco, Paulo Roberto & Cia) o estrago foi significativo, e somente descoberto em razão da “decisão política” da Presidenta Dilma Rousseff de “ir fundo” nas investigações (atitude pra lá de comprobatória de quem não tem o que temer).

Cabe agora à justiça (principalmente ao Supremo Tribunal Federal) agir com rigor em relação aos marginais que se locupletaram, impondo-lhes penas compatíveis com os crimes perpetrados, independentemente da posição e filiação partidária.

Quanto à Petrobras, agora livre dos ladrões-engravatados e contando mais que nunca com o apoio do povo brasileiro e do seu excelente corpo técnico e funcional, certamente recuperar-se-á do baque muito em breve e, mais importante, sem perder sua identidade, já que livre de ser entregue aos “gringos”, como a “tucanalhada” apostava e faria, se por acaso assumisse o poder o despreparado “Aébrio Never”.