Eu sinto falta daquele moço.
Não é falta solitária...
É solidária!
(Comigo também sentem
muitos outros...)
Chega sempre por um fio invisível
num gestual decifrável
Hoje, ontem...
Às vezes ele chega vestido de Elmano.
Noutras como Nicodemos,
no som de um sax.
Nos sonhos dos nossos encontros,
ele sempre baixa, e eu fico feliz,
mesmo quando me acha “babaca”.
Esteve no Cariricaturas desde o início...
Ele nunca abandonou os amigos
E o seu carinho abraça a nossa alma.
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