A viagem até lá já é um mantra com algumas tensões.
Pela primeira vez tive que mostrar a carta de motorista e os documentos do carro.
E como Zé Flávio sabe, precisei de orientações. Mas não foi o caso de multas: entrei na contramão!
Sem bebidas (exceto suco de mangaba), e andando devagar nossos anjos de guarda não arredam as suas asas. Eles também ficam do lado de quem precisa, e pede o seu socorro.
Mas eu quero falar dos pássaros da chapada. Virgínia os reconhece pelo canto. E o tempo que lá passei, sem sons urbanos , pude sentir a música ao natural.
Todos chegaram, incluindo um bando de borboletas amarelas, alimentadas pelo laranja dos flamboyands.
O terreiro de Virgínia é varrido como se lambe um prato No centro, a escultura de São Jorge, soberano, naquele reino.
Achei que conseguiria tirar fotos, anotar pensamentos num caderninho... Que nada!
Não dá pra captar e exteriorizar ao mesmo tempo.
Ou falamos ou amamos!
Foi um sábado deveras singular, embora tenha sentido saudades de Fátima, João Marni. & Cia
– Sorrisos insubstituíveis na minha vida.
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